quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Olá pessoal do 2º ano, aqui estão as correções dos Capítulos 21 e 22

Façam suas correções....
Brasil Colônia


Capítulo 21

Início da colonização

Mapa: Distribuição da Mata Atlântica (em 1500 e 1990) (p. 196)

• O desmatamento do litoral brasileiro, com a destruição da maior parte da mata atlântica e a devastação dos recursos naturais, sobretudo as madeiras (principalmente o pau-brasil) e a fauna, em particular os pássaros.

Monitorando (p. 196)

1. Porque a descoberta do novo caminho para as Indias havia tornado o comércio de especiarias muito lucrativo, fazendo com que as atenções de Portugal se voltassem para o comércio oriental. Além disso, de início, não foram encontradas jazidas de ouro na nova colônia.

2. Do pau-brasil retirava-se uma tinta corante para tingir os tecidos, para a qual havia mercado na Europa. O método utilizado na extração dessa árvore era predatório: os portugueses promoveram sua derrubada contínua e sistemática, utilizando o trabalho dos nativos (conseguido de forma amigável, por meio do escambo)

Monitorando (p. 199)

1. O receio de perder as "terras brasileiras", tendo em vista que franceses, holandeses e ingleses disputavam a posse de territórios americanos, e a busca de alternativas para aumentar os lucros comerciais, dado o declínio do comércio português no Oriente.

2. Além do fato de o açúcar ser um produto muito valorizado no comércio europeu, com a produção açucareira seria possível organizar o cultivo permanente do solo, iniciando o povoamento sistemático da colônia. Para expandir essa produção, a Coroa passou a conceder terras a portugueses e estrangeiros que tivessem interesse e recursos para a instalação de engenhos deixando o comércio do açúcar relativamente livre; posteriormente foram estabelecidas regras mais rígidas para a concessão de terras, e comércio colonial a ser feito exclusivamente em navios portugueses.

3. A relação entre indígenas e portugueses, inicialmente amistosa, passou a ser conflitante, à medida que os índios resistiam a submeter-se aos europeus. O uso da violência para forçar os índios a trabalhar se generalizou impondo-se a escravidão.

Oficina de História (199-200)

1. O aprimoramento das técnicas de navegação possibilitou, viagens cada vez mais rápidas e seguras, facilitando por tanto o deslocamento de um número maior de pessoas e o trânsito das mercadorias.
2. Pessoal
3. 3. Pessoal

4.Porque em sua cultura a relação com a natureza se dava de acordo com as necessidades de sobrevivência, não existindo a preocupação com o acúmulo de riquezas.

b) Essa diferença diz respeito à relação com a natureza e os recursos materiais; os europeus viviam a fase inicial do capitalismo e buscavam, por meio da exploração e apropriação dos recursos naturais, acumular a maior quantidade possível de bens materiais e riquezas; os indígenas, possuindo uma organização social comunitária, relacionavam-se com a natureza de forma mais harmoniosa,buscando apenas a obtenção dos recursos necessários .


Cap. 22
Administração Portuguesa e Igreja Católica

Monitorando(p.202)

1. O sistema de Capitanias hereditárias foi instituído por Ordem do Rei Dom João III, em 1534, com a divisão do território brasileiro em 15 grandes porções de terra (capitanias ou donatárias) entregues à administração e exploração econômica dos capitães ou donatários, que passavam essa atribuição a seus descendentes. Dentre ao direito a e deveres dos donatários podem ser destacados, criar vilas e distribuir sesmarias (terras); exercer autoridade judicial e administrativa; escravizar os indígenas considerados inimigos, e prende-Ios por meio da chamada guerra justa; enviar até 30 índios escravos para Portugal; e receber a vigésima parte dos lucros do pau-brasil. Em troca, deviam garantir ao rei de Portugal 10% dos lucros sobre todos os produtos da terra um quinto dos lucros sobre os metais e pedras encontrados; e o monopólio da exploração do pau-brasil.

2.Resultados foram lançados as bases da colonização; formaram-se os primeiros núcleos de povoamento (São Vicente, em 1532, Ilhéus, em 1536; Olinda, em I 545); preservou-se a posse das terras; foram reveladas as possibilidades de exploração econômica da colônia, com o início do cultivo da cana-de-açúcar. Problemas: a grande extensão das terras e a falta de recursos suficientes para explorá-Ias; a hostilidade dos grupos indígenas que resistiam à dominação portuguesa; o isolamento das capitanias entre si e em relação a Portugal, devido às grandes distâncias e às precárias condições dos meios de transporte da época; o fato de algumas capitanias não terem solo propício ao cultivo da cana-de-açúcar, restando aos seus donatários à exploração do pau-brasil.

Monitorando (p. 206)

1. Para interferir mais diretamente no processo de colonização, dado o êxito reduzido das capitanias hereditárias. Em termos administrativos, a principal mudança foi representada pela criação de um governo centralizado, com sede na cidade de Salvador, na capitania da Bahia, exercido por representantes da Coroa portuguesa - o governador geral e seus auxiliares.

2. Eram os proprietários de terra, de escravos ou de gado que residiam na cidade e exerciam, em muitas vilas e cidades, o poder político; atuavam nas Câmaras Municipais, encarregadas da administração local.

Monitorando (p. 208)

1. Eram reguladas por meio do regime de padroado -um acordo entre o papa e o rei que estabelecia deveres e direitos da Coroa portuguesa em relação à Igreja. Entre os deveres destacavam-se: garantir a expansão do catolicismo nas terras conquistadas, construir e conservar igrejas e remunerar sacerdotes. Entre os direitos estavam: nomear bispos, criar dioceses e recolher o dízimo ofertado pelos fiéis à Igreja.

2. Os representantes do Tribunal da Inquisição eram enviados ao Brasil para combater os chamados" crimes contra as verdades da fé cristã", praticados por aqueles que resistiam ou escapavam à obrigação de seguir a religião católica. Nessas visitações, eram abertos processos contra as pessoas acusadas de crimes contra a fé, muitas das quais foram levadas a Portugal para julgamento.

Oficina de História (p. 208)

1. Na América portuguesa (Brasil) a Inquisição perseguia e reprimia culturas que sofriam a dominação colonial (indígena e africana), além dos cristãos novos (judeus convertidos ao cristianismo). Enquanto na Idade Média era feita a instalação direta de tribunais da Inquisição, no Brasil eram realizadas as chamadas visitações.

2. Porque a língua é um elemento fundamental na compreensão e assimilação dos novos conceitos, religiosos e culturais, que os missionários procuravam incutir nos indígenas, sobretudo nas crianças. Juntamente com a língua portuguesa, os indígenas deveriam assimilar a cultura e a religião cristã, abandonando seus próprios hábitos e costumes.
3. O controle do poder local pelos" homens-bons", na América portuguesa, significava o exercício do poder político pelos detentores do poder econômico. No Brasil de hoje, legal e formalmente, isso não deveria ocorrer; mas, na prática, pode-se afirmar que essa situação ainda persiste, uma vez que o sistema político e eleitoral ainda é muito controlado pelos que possuem mais recursos econômicos.

4. Pessoal. Mencione que a administração pública brasileira mantém alguns aspectos que podem ser considerados heranças do período colonial: a excessiva centralização, gerando uma burocracia complicada e lenta, o que leva o usuário à busca de soluções alternativas, muitas vezes dando origem a fraudes e corrupção.

5. Pesquisa pessoal.

6. No período colonial, a Igreja católica era, ao lado da monarquia, a instituição que articulava o processo de colonização, exercendo uma ampla gama de poderes em todos os setores da sociedade: político, econômico, cultural, além do especificamente religioso. A religião católica era oficial e, a rigor, estava na base de todas as manifestações culturais da colônia. Atualmente, embora ainda muito influente, pois o catolicismo é a religião da maioria da população brasileira, a Igreja católica tem muito menos poder em relação ao conjunto da sociedade. A principal mudança, porém, diz respeito à posição política da Igreja: no período colonial, ela era ligada ao Estado e fazia parte da elite dominante; na atualidade, há setores que se identificam com as camadas populares e, em determinadas situações, assumem posições de crítica e de oposição às elites políticas dominantes.

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