domingo, 13 de julho de 2014

Cap. 7 A segunda Guerra Mundial - para 8ª serie

Atividades - p. 150-151

1. a) Alemanha e União Soviética.
     b) França.
     c)  Estados Unidos.
     d) Japão.
     e) Estados Unidos.

2. Após anexar a Áustria e a Tchecoslováqui, a Alemanha invadiu a Polônia em setembro de 1939. A Grã -Bretanha e a França, aliadas da , Polônia, declaram guerra a Alemanha. Em pouco tempo a Alemanha invadiu várias regiões com seus ataques relâmpagos. Essas conquistas deram forças aos ataques alemães que invadiram a Europa. A ultima invasão de Hiler foi a União Soviética, que custou a vida de muitos soldados que não estavam preparados para o frio soviético. Os soviéticos venceram.

3- Japão - expansão no Pacifico * Em busca de recursos para atender a sua demanda industrial, os japoneses adotaram uma política expansionista na Ásia, invadindo a Manchúria, a parte leste da China.

Resposta norte-americana * à invasão da Indochina, o governo EUA congelou bens dos imigrantes japoneses em seu território e cortou o fornecimento de petróleo para  o Japão.

Peral Harbor * Os Japoneses empreenderam um grande ataque aéreo contra a base naval americana no Havaí.

Batalhas no Pacifico * O Japão e os EUA travaram diversas batalhas na região do Pacifico. Os americanos tomaram controle de diversas ilhas, apesar das perdas provocadas pelas ações dos Kamikases.

Bomba Atômica * Apesar da condição favorável nos conflitos o governo americano decidiu abreviar o final da guerra testando bombas nucleares no Japão. Duas bombas foram lançadas em 1945, uma em Hiroshima e outra em Nagasaki.

4. a) O texto refere-se ao holocausto, política nazista de perseguição e extermínio de grupos considerados inferiores pelos nazistas, como homossexuais, ciganos, negros, deficientes físicos e mentais, eslavos, grupos religiosos, como as testemunhas de Jeová, e principalmente judeus.

b) Para o autor, a barbárie promovida pelos nazistas durante o holocaustos é um grande exemplo  de como a violência nos cerca de maneira assustadora. Essa barbárie nazista não pode ser esquecida para que não se repita. Para evitar sua volta uma das grandes metas é a educação.

c) Auschwitz, situado na Polônia, é o nome do maior campo de concentração construido. O autor diz que o papel da educação é evitar que a experiência dos campos de concentração desumano ocorra de novo.

d) Resposta pessoal.

5. a) A escultura representa uma menina japonesa segurando uma tsuru. A obra é uma clara referencia à história de Sadako Sasaki, que morreu de leucemia, doença desenvolvida por causa da exposição a radiação da bomba. Ele morreu mas fazia os tsuru em pedido de paz.

b e c Resposta pessaol.

6. a) O urso, animal que nos remete a ideia de lugar frio, gelado, é o habitual símbolo da União Soviética. O homem é uma caricatura de Hitler, percebe-se pelo bigode o símbolo do nazismo no punho da camisa, do mesmo modo a figura da foice e do martelo no dorso do animal.

b) O tema dessa charge é a vitória soviética na batalha de Stalingrado. Mesmo utilizando uma linguagem figurada, a charge exprime perfeitamente o resultado da famosa batalha. O urso polar, figura tradicionalmente associada à União Soviética e ao seu rigoroso frio, expulsa Hitler de Stalingrado.

sábado, 5 de julho de 2014

Cap. 7 - A segunda Guerra Mundial - 8ª série

p. 141 Questão

Schnaidermann ficou impressionado com o fato de negros e mulatos serem separados dos demais tripulantes no navio da marinha americana. Embora a maioria da tripulação acreditasse lutar pela liberdade e contra o nazismo, existia um grande preconceito racial.

p. 144 Questões

1- Partiram 355 aviões suicidas e apenas 105 conseguiram completar a missão, pois 250 foram abatidos pelos norte americanos. Eles conseguiram colocar fora de combate o porta aviões Hancock, afundaram dois grandes transportes de assalto, além de danificarem o encouraçado Maryland e diversos destróieres ficaram danificados.

2- Os Kamikases conseguiram afundar cerca de 30 embarcações norte americanas, danificaram 300 causando a morte de 4.907 marinheiros.

3- Resposta Pessoal.

p.148 Questões

1 A declaração Universal de Direitos Humanas é um conjunto de artigos assinados pelos membros da ONU em 10 de Dezembro de 1948. A qual prevê certos direitos básicos q que toso cidadão teria direito. O documento expressa o reconhecimento de alguns princípios fundamentais relacionado à vida humana. Entre eles a liberdade, a proteção a discriminação etc..

2- a evidencia que o texto apresenta é o descaso do mundo diante da fome da África. O argumento utilizado pela autora é de que a morre muito mais gente de fome do que em decorrência dos ataques realizados por grupos extremistas.

3- Pessaol

p. 149 Enquanto isso

1. Quando o Brasil entrou na Segunda Guerra Mundial apoiando os Aliados contra os países do Eixo, os imigrantes originários desses países come

Correção do Cap. 6 Entre Duas Guerras - para as 8ª séries - Belmiro

Cap. 6- p. 120 - Questão

O Estado fascista é totalitário porque nada acontece fora do controle do Estado. Não existe indivíduo, sindicato ou partido político, a não ser como parte do Estado.


p.122 Questões

1- A defesa do expansionismo territorial alemã, a ideia de superioridade do povo germânico, o antissemitismo, o anticomunismo e o antiliberalismo.

2- Porque o discurso apostava no sentimento nacionalista do povo alemão e apresentava um caminho de grandeza e superação, reparando as humilhações impostas pelo Tratado de Versalhes. Mensagens como esta alimentava a esperança da população de superar crises do pós guerra.

p. 125 Questões

1- No período Nazista, muitas obras consagradas foram censuradas e queimadas publicamente no país, sob alegação de serem subversivas. Muitos intelectuais judeus, professores e cientistas foram perseguidos.

2- Boa parte da população  não condenava firmemente a política e a perseguição e de controle do governo nazista. Segundo o autor os cidadãos alemães viam as atrocidades nazistas como ação limitadas.

p.125 e 127 Amplie seu conhecimento:

1 O movimento militar nacionalista, simpatizante do nazifascismo e comandado pelo general Francisco Franco, e as forças republicanas, conhecidas como frente popular que reunia comunista, socialista e republicanos.

2- Apoiando os nacionalistas, Hitler usou o conflito na Espanha para testar seus armamentos  e estratégias da combate que seriam aplicadas no processo de guerra alemão.

3- Enquanto os nacionalistas espanhóis recebiam forte apoio dos nazistas, o movimento republicanos teve pouco auxilio internacional, pois as grandes potencias europeias declaram-se neutras.

p.129 Enquanto isso...

1. Os Koutakuseis eram jovens entre 18 e 20 anos que se preparavam para imigrar para o Brasil na Escola Superior de imigração. Eles aprendiam técnicas de cultivo, noções de construção civil e língua portuguesa.

2- Os japoneses perceberam que dois pés de juta eram maiores que os demais. eles plantaram sementes, que germinaram e formaram novas matrizes.


p. 130 e 131 Atividades

1- a) A maior parte da Europa estava esgotada pelos humanos de conflito. Além de perdas materiais e humanas, os países enfrentavam grave crise econômica devido à queda da produção industrial e agrícola. A perda de milhões de combatentes no conflito, homens e na maior parte jovens, deu origem a uma escassez de mão de obra o que dificultava a recuperação da economia. Os trabalhadores culpavam o capitalismo liberal pela miséria.

b) Porque no ano de 1929 a bolsa de valores de Nova York faliu, instaurando uma enorme crise econômica dos EUA, que depois se espalhariam pelo mundo. O governo americano  foi obrigado a suspender o auxilio financeiro pelo mundo . Assim a Europa que estava se recuperando da guerra entrou em crise.

c) O agravamento da crise econômica criou na Europa uma grande divisão política. De um lado os movimentos de esquerda que responsabilizavam o capitalismo e a burguesia pela crise econômica. Entusiasmados com o fortalecimento da economia soviética, esses movimentos ansiavam por reproduzir em seus países a experiência da Revolução Russa.. De outro lado o crescimento dos partidos de extrema direita, apoiados pela grande burguesia capitalista.

2- Pode-se dizer qua a primeira Guerra inaugurou uma nova ordem,mundial. As grandes potências imperialistas europeias, até então senhoras da economia internacional e centro cultural do Ocidente, terminaram o conflito com uma enorme escassez de mão de obra, colapso da produção e dependência de créditos externos. Contudo do outro lado do Atlântico os EUA despontaram como a maior potencia mundial.
A superprodução nos EUA do pós guerra resultou do crescimento acelerado da produção industrial, que se tornou muito superior a procura  do mercado interno externo. Apesar disso a especulação financeira seguia a todo vapor, ocultando o fato de o valor das empresas, das empresas não expressava mais o faturamento a cada dia menor.

3- a) A liga das nações era uma organização internacional, fundada após a Primeira Guerra, com a missão de garantir o dialogo e a paz mundial.
b) O personagem representado na charge é Adolf Hitler. Diante da liga das nações, parece sorrindo alegando uma política de cooperação com os países da Liga porem a sua sombra mostra seu lado ameaçador.
c) Resposta Pessoal.

4- a) Na década de 1920, o povo alemão estava esfacelado, jazendo entregue, sem defesa, aos pontapés do resto do mundo. A Alemanha se encontrava nessa situação devido aos danos da Primeira Guerra, além da grande perda humana e da crise o país foi prejudicado pelo Tratado de Versalhes. O acordo assinado responsabilizou a Alemanha pela guerra, obrigou o seu governo a ceder grandes territórios e a pagar pesadas dividas.

b) Segundo Hitler, era preciso instaurar um sistema de educação e cultura que convencesse a população alemã de sua superioridade sobre os demais povos. Ao reconhecer sua condição distinta, o povo alemão assumiria a tarefa de expandir o território, pois uma grande nação só poderia se desenvolver plenamente sobre um extenso território.

c) Pessoal

5- a) a imagem representa Benito Mussoline desenhando sobre a cidade de Roma.

b) Mussolini representando com um semblante firme sobre o território de Roma. A imagem dele sobre a cidade demonstra que ele e a cidade eram um.

c) Na pintura, a centralização do poder estatal na figura de um líder, que personifica o Estado e a nação que está acima do interesse de classe, representa a característica de um governo totalitário.


terça-feira, 25 de março de 2014

Charge A revolta da Vacina e Vídeo a Revolta da Chibata

 

 O ESPETO OBRIGATÓRIO - Vacinação programada no Rio de Janeiro por por Oswaldo Cruz, sem uma previa campanha o que deixou temerosa as populações dos Morros. 




A REVOLTA DA CHIBATA- Novela Lado a Lado.


segunda-feira, 24 de março de 2014

Correção Cap. 2 Para 8ª séries Escola Belmiro

Cap. 2 Páginas 54 e 55

1) a- Repúblicas das Oligarquias. É um dos nomes que recebeu a Primeira República no Brasil. O período foi marcado pelo domínio político e econômico das grandes oligarquias agrárias, que controlavam o governo federal, o Congresso e o poder político nos estados. Embora o poder das oligarquias paulistas e mineiras fossem mais predominantes, o arranjo político estabelecido procurava conciliar os interesses dos diversos setores das elites.

b- Voto de cabresto. Prática em que o coronel induzia o eleitor a votar em candidatos escolhidos por ele, em troca de proteção e pequenos favores. Em algumas ocasiões, o coronel utilizava a força para conseguir votos.

c- Política do café com leite. Período em que os setores oligárquicos paulista e mineiro exerceram forte influência na política do país, muitas vezes ocupando a presidência da república.

d- A Política dos governadores. Acordo feito entre governo federal e os governos estaduais, controlados pelas oligarquias locais. O governo federal atribuía aos governadores a definição dos representantes de seus estados no Congresso. Tais representantes eram escolhidos em relações diretas, quase sempre fraudulentas, e se comprometiam a apoiar a presidência.

2) A Revolta da Armada explodiu em setembro de 1893. Oficiais da marinha do Rio de Janeiro rebelaram-se contra os republicanos, principalmente por terem perdido cargos e privilégios no cenário político brasileiro.

3) a- Segundo a Constituição de 1891, o Brasil era uma república federativa e presidencialista. Ela estabeleceu a separação entre a igreja e o estado e dividiu os poderes em executivo, legislativo e judiciário, anulando o poder moderador que caracteriava império.

b- Sim. O voto direto, na maior parte das vezes aberto, estendido somente aos cidadãos do sexo masculino, alfabetizado e maiores d e21 anos, excluía mais de 90% da população. Essa situação permitia qua a elite agrária continuasse interferindo amplamente nas decisões políticas do Brasil, garantindo que seus interesses econômicos continuassem a ser atendidos. Além disso a educação não era um dever do estado. Somente a elite brasileira tinha acesso aos bancos escolares.

5) Nos dois movimentos há uma forte religiosidade católica rústica, investida da elementos medievais. Ambos professavam a crença na vinda do Messias, que traria  justiça, a paz e liberdade para todos os membros da comunidade. Tanto em Canudos como em Taquaraçú, a propriedade da terra era comum e todos trabalhavam para a subsistência geral. O movimento de Canudos teve presença do líder maior, Antonio Conselheiro, do início ao fim da guerra de Canudos. Em contestado durante os 4 anos de guerra o Lider José Maria havia morrido mas espiritualmente ele era a força do povo da região.

6) A Revolta da Vacina ocorreu em 1904, na cidade do Rio de Janeiro, em decorrência da imposição da vacina obrigatória contra a Varíola pelo governo. Nesse período, foram criadas brigadas sanitárias, que invadiam as residências e aplicavam a vacina nas pessoas à força. O maior problema foi que o governo não realizou campanha de vacinação e nem informou os benefícios da mesma, fazendo com as pessoas dos morros sentissem horror a vacina e temer a mesma pois achavam que iriam morrer se a tomassem.

7) a- A cafeicultura em São Paulo e a extração da borracha na Região Norte eram as principais atividades econômicas do Brasil na primeira República. O açúcar, produzido desde a época colonial na Região Nordeste e também em outras regiões na faixa litorânea do país, continuou sendo importante artigo de exportação. O cacau, que começou a ser produzido a partir do séc. XIX no sul da Bahia, também passou a figurar um dos itens  de exportação do país.

b- Rui Barbosa ministro da fazenda do governo provisório, apresentou no início de 1890, uma proposta de reforma financeira que propunha o aumento da circulação monetária e a ampliação do crédito par a incentivar o desenvolvimento industrial agrícola. O objetivo era aumentar a quantidade de papel moeda que circulava no país para impulsionar no mercado interno e a expansão  do crédito  para a agricultura  e a indústria.

c- O impacto da reforma financeira  de Rui Barbosa na economia brasileira foi desastrosa.. A emissão da moedas e as grandes ofertas de crédito elevaram a inflação e desvalorizaram a moeda nacional. Muitas empresas faliram e a taxa de desemprego aumentou.

8) a- Segundo o texto, os trabalhadores tinham poucas horas de lazer, trabalhavam entre 14 e 16 horas e moravam em habitações precárias. Além disso, eles sofriam com problemas e transporte e infraestrutura na periferias dos centros urbanos, além de ser submetidos ao controle patronal nas vilas operárias. Os trabalhadores também não tinham nenhuma assistência.

b- a greve geral de 1917 surgiu na indústria têxtil de São Paulo e se expandiu para outras cidades, como Santos, Jundiaí e Ribeirão Preto, atingiu outros setores, como a indústria de bebidas, o comércio e o transporte.

c- Resposta Pessaol

9) a- A pintura de Portinari representa a Coluna Prestes. Nele podemos observar que os membros da Coluna estão montados em cavalos que Portinari caracterizou-se de maneira igual, sem destinções.

b- Nessa pintura, Tarsíla do Amaral representou operários. Podemos observar que os rostos dos personagem tem características diferentes, representando diferentes origens, e todos apresentam expressões de angústia e cansaço. Ao fundo chaminés e fábricas, local de trabalho dos operários.

c- Pesquisar alguns artistas.

terça-feira, 18 de março de 2014

Correção Segundo capítulos 5ª série


Capítulo 2 - Atividades 30-31

1)
a- XV
b- IaC.
c- XX
d- IV aC.
e- XVII
f- XXI
g- III
h- II aC.
i- IV
j- XX
k- V aC.
l- XI

Ordem cronológica na linha do tempo: 401 aC., 400 aC.; 206. 1001. 1789; 1999; 2000; 2011.

2) As afirmativas incorretas são: a,b,c,e,i. Correção a) O ano 2012 faz parte da segunda década do século XXI; b) O século XX começou no ano 1901; c)O ano de 1800 pertence ao século XVIII e ano 1801 ao século XIX; e) O terceiro milênio d.C. começou no ano 2001; i) O calendário judaico é mais antigo que ao calendário cristão.


3) O calendário muçulmano tem como marco inicial a imigração do profeta Maomé de Meca para Medica, fato conhecido como Hégira. O calendário judaico tem como evento inicial a criação do mundo cristão que marcam acontecimentos depois do nascimento de Cristo.


4) a- O marco inicial da história, segundo essa periodização, é a invenção da escrita.
b- Na idade Contemporânea.
c) A periodização clássica é criticada por vários historiadores por não expressar a história da maior parte das sociedades humanas. Ela leva em consideração os fatos relevantes para o desenvolvimento histórico da Europa Ocidental, além de valorizar os acontecimentos políticos.
d) Pré história, segundo essa divisão, corresponde ao período do desenvolvimento da sociedade  humana anterior à invenção da escrita . Muitos historiadores questionaram essa classificação porque ela se baseia na ideia de que os povos sem escrita não tem história. De acordo com essa divisão a única fonte digna de de valor são os documentos escritos. Essa visão baseia-se em uma visão preconceituosa, que desconsidera  a importância dos testemunhos não escritos no trabalho do historiador.

5) Todo o fato histórico está relacionado a um lugar e a uma data; por isso, o tempo e o espaço são fundamentais no trabalho do historiadora. A divisão da história em períodos tem uma função didática, pois permite que a cronologia adota e o passado que está sendo estudado sejam bem mais compreendidos.

6) a- Porque o mar tem movimento contínuo , que nunca cessa. Esse movimento tem um ritmo próprio e não pode ser controlado pelo ser humano.
b- Não, pois o ser humano, como sujeito histórico, também é agente de muitas mudanças. Por exemplo, o plantio e a derrubada de uma árvore, a construção de uma estrada ou de um edifício são ações humanas que geram mudança na paisagem natural.
c- Ainda que a concepção de vida de uma pessoa ou de um povo permanece por vários anos não se pode confundir a permanência com a ausência de mudança.
d- Resposta pessoal.

7) a- A quarta dimensão, segundo o texto, é o tempo, é um modo de encarar o tempo. ela difere das 3 primeiras dimensões, que são os planos do espaço, porque as pessoas não podem se locomover no tempo, diferentemente do espaço, onde podemos andar de um lado para o outro, em todas as direções.
b- Porque, com esse tipo de máquina verificava os fatos no momento que estavam ocorrendo.

8) Nas corridas de automóveis utilizam-se as horas, os minutos, os segundos e medidas de tempo menores ainda, como décimos, centésimos e milésimos de segundo. O tema dessa manchete de jornal, a conquista do tricampeonato pelo piloto Ayrton Senna, está relacionada a um evento de data definida, ocorrido em 20 de outubro de 1991.

9) a- século XV.
b- Um calendário agrícola, que mostra os trabalhos agrícolas durante doze meses do ano. Esse calendário foi feito com base nas variações da natureza.
c) Cada mês representa um trabalho agrícola específico.
d) Resposta pessoal.



domingo, 16 de março de 2014

Resposta das atividades para as 5ª série

Correção das páginas 18-19

1) As fontes 1,3 e 5 são escritas, e as fontes 2,4 e 6 são não escritas.

2) Estudando sua cultura material, ou seja, os objetos produzidos por aquela sociedade ou, quando possível colhendo depoimentos de pessoas dessa sociedade . Por exemplo podemos investigar a vida dos povos indígenas do Brasil.

3) O patrimônio familiar pertence ao membro de uma família ou a ela inteira e é, sobretudo, um bem particular. O objeto pode valer muito por ser antigo e estar muito tempo nas mãos de uma família.

4) Resposta pessaol

5) Tudo pode virar uma fonte histórica, documentos, como certidão de nascimento, documento de identidade até mesmo o caderno escolar.

6) a- Os Homens
b- Todos objetos fabricados pelo homem, o que escreveu ou o que falou, tudo que produziu ou tocou.
c- A história tem como objetivo estudar a vida dos homens, de diferentes tempos, lugares e camadas sociais, e não somente a de grandes personagens famosos. Ela se interessa pelo homem na medida em que ele se organiza socialmente.

7) O livro didático como qualquer outro livro pode ser considerado uma fonte histórica. Isso porque ele é um registro produzido por uma sociedade.

8) Resposta pessoal

9) a- Pintura, fonte iconográfica.
1823
 Museu Castro Maya.
b- Os personagens representados na imagem são africanos escravizados e seus descendentes. Eles estão descalços, alguns usam apenas calças velhas e arregaçadas até o joelho, e outros usam roupas coloridas especialmente o personagem central que usa um vestido vermelho. Alguns desses escravos recebem pelo seu trabalho é possível ver pelo tabuleiro que carregam,
c- Sim, pois ela traz várias informações sobre a época em que foi produzida, o artista que a produziu e a cena que buscou retratar.
d- Resposta pessoal.



segunda-feira, 10 de março de 2014

Correção do Cap. I páginas 28-29

Atividades

1) São desse período importantes invenções e desenvolvimentos técnicos, como: o processo Bessemer de produção de aço, que consistia na injeção de ar frio no ferro fundido, o dínamo, aparelho que produz energia elétrica, os motores de combustão interna, os telégrafos e o telefone. Essas intervenções fizeram melhorias na produção de algumas mercadorias.

2) A partir da segunda metade do século XIX, as nações industrializadas sofreram uma crise de superprodução de mercadoria. Os preços caíram muito e,  para minimizar o prejuízo, os industriais buscaram novos mercado para seus produtos, principalmente na África  e na Ásia. A expansão capitalista desse período também tinha por objetivo a busca de matérias primas, com o mínimo de custo possível. Além disso o imperialismo motivou disputas entre essas nações por áreas de influência e serviu de propaganda política e ideológica que justificava a existência desses impérios.

3) Objetivos: Evitar conflitos entre as potências europeias. Regularizar o comércio na bacia de rios africanos importantes, como o Rio do Congo. Estabelecer regras para a ocupação da África. Civilizar e evangelizar os povos africanos.
Consequência: Acirramento das rivalidades entre as nações industrializadas. Criação de fronteiras artificiais entre os países africanos. Conflitos entre africanos e colonizadores. Esgotamento de recursos naturais.

4) a- Colonização portuguesa.
b- Colonização francesa.
c- Colonização portuguesa.
d- Colonização francesa.
e- Colonização britânica.

5) Os colonizadores europeus puseram fim à soberania de muitos Estados africanos, repreenderam manifestações culturais e religiosas tradicionais, confiscaram terras e, assim, provocaram violentas revoltas locais dos povos africanos. Podemos citar Maji Maji e Ashanti.

6) a- Porque, segundo se acreditava no período, os negros não eram civilizados. Servindo ao homem branco, eles poderiam adquirir a cultura e os hábitos dos brancos e esquecer sue velhos costumes.

b- Uma das justificativas utilizados para explicar o domínio imperialista era a pretensa missão civilizatória ou fardo do homem branco. De acordo com essa ideia, o homem branco tinha a missão de levar seus valores, sua tecnologia e seus hábitos aos povos que eram considerados atrasados, inferiores e bárbaros.

c- Atividade artística.

7) a- A charge representa a Grã-Bretanha, a Alemanha, A Rússia, a França e o Japão partilhando simbolicamente a China entre si.
b- A China foi representada como um ser antropomorfo, quase um monstro, que aponta suas garras para as nações industrializadas. Em geral, essas figuras do imaginário popular caracterizam-se principalmente por serem dotadas de pouca inteligência e sensibilidade e por serem altamente agressivas.
 c- A charge relaciona-se ao capítulo porque representa a assinatura de tratados desiguais, assinados entre as potências estrangeiras e os chineses. Esses tratados previam a concessão de benefícios aos estrangeiros, como e isenções fiscais e acesso irrestrito aos portos, assim como estabeleciam o uso livre das terras. Em caso de desobediência, previam pagamentos de multas.
d- Os chineses se rebelaram contra o domínio estrangeiro e empreenderam uma série de manifestações de repúdio. Uma das mais importantes gerou um levante conhecido como a Guerra dos Boxers. Os boxers eram camponeses pobres que sofriam como o pagamentos de pesados impostos e com a crise econômica causada pela queda da produtividade da lavoura decorrentes de problemas climáticos. Os revoltosos reivindicaram a soberania chinesa e chegaram a ocupar diversas embaixadas estrangeiras. Em retaliação, o governo chinês foi obrigado a assinar uma série de acordos comerciais.
e- individual.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Para as 8ª séries vespertino A segunda Revolução industrial

A Primeira revolução - resumo para compreensão da matéria

Introdução

A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.
Pioneirismo Inglês

Foi a Inglaterra o país que saiu na frente no processo de Revolução Industrial do século XVIII. Este fato pode ser explicado por diversos fatores. A Inglaterra possuía grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, ou seja, a principal fonte de energia para movimentar as máquinas e as locomotivas à vapor. Além da fonte de energia, os ingleses possuíam grandes reservas de minério de ferro, a principal matéria-prima utilizada neste período. A mão-de-obra disponível em abundância (desde a Lei dos Cercamentos de Terras ), também favoreceu a Inglaterra, pois havia uma massa de trabalhadores procurando emprego nas cidades inglesas do século XVIII. A burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as fábricas, comprar matéria-prima e máquinas e contratar empregados. O mercado consumidor inglês também pode ser destacado como importante fator que contribuiu para o pioneirismo inglês.
Avanços da Tecnologia

O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. As máquinas à vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionou o modo de produzir. Se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.
Locomotiva da época da Revolução Industrial Locomotiva: importante avanço nos meios de transporte

Na área de transportes, podemos destacar a invenção das locomotivas à vapor (maria fumaça) e os trens à vapor. Com estes meios de transportes, foi possível transportar mais mercadorias e pessoas, num tempo mais curto e com custos mais baixos.
A Fábrica
As fábricas do início da Revolução Industrial não apresentavam o melhor dos ambientes de trabalho. As condições das fábricas eram precárias. Eram ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos. Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino. Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. Não havia direitos trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal remunerado ou qualquer outro benefício. Quando desempregados, ficavam sem nenhum tipo de auxílio e passavam por situações de precariedade.
Reação dos trabalhadores 
Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação a vida dos empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.
Conclusão
A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram conseqüências nocivas para a sociedade. 
Até os dias de hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em desenvolvimento. Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo todo. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por máquinas e robôs. As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas capacidades. Mesmo nos países desenvolvidos tem faltado empregos para a população.

Introdução

A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.
Pioneirismo Inglês

Foi a Inglaterra o país que saiu na frente no processo de Revolução Industrial do século XVIII. Este fato pode ser explicado por diversos fatores. A Inglaterra possuía grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, ou seja, a principal fonte de energia para movimentar as máquinas e as locomotivas à vapor. Além da fonte de energia, os ingleses possuíam grandes reservas de minério de ferro, a principal matéria-prima utilizada neste período. A mão-de-obra disponível em abundância (desde a Lei dos Cercamentos de Terras ), também favoreceu a Inglaterra, pois havia uma massa de trabalhadores procurando emprego nas cidades inglesas do século XVIII. A burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as fábricas, comprar matéria-prima e máquinas e contratar empregados. O mercado consumidor inglês também pode ser destacado como importante fator que contribuiu para o pioneirismo inglês.
Avanços da Tecnologia

O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. As máquinas à vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionou o modo de produzir. Se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.
Locomotiva da época da Revolução Industrial Locomotiva: importante avanço nos meios de transporte

Na área de transportes, podemos destacar a invenção das locomotivas à vapor (maria fumaça) e os trens à vapor. Com estes meios de transportes, foi possível transportar mais mercadorias e pessoas, num tempo mais curto e com custos mais baixos.
A Fábrica
As fábricas do início da Revolução Industrial não apresentavam o melhor dos ambientes de trabalho. As condições das fábricas eram precárias. Eram ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos. Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino. Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. Não havia direitos trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal remunerado ou qualquer outro benefício. Quando desempregados, ficavam sem nenhum tipo de auxílio e passavam por situações de precariedade.
Reação dos trabalhadores 
Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação a vida dos empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.
Conclusão
A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram conseqüências nocivas para a sociedade. 
Até os dias de hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em desenvolvimento. Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo todo. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por máquinas e robôs. As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas capacidades. Mesmo nos países desenvolvidos tem faltado empregos para a população.

Introdução 
A Segunda Revolução Industrial aconteceu na segunda metade do século XIX e representou um aprimoramento técnico e científico da Primeira Revolução Industrial da segunda metade do século XVIII.
Principais características da Segunda Revolução Industrial:
- Forte desenvolvimento tecnológico aplicado, principalmente, às indústrias elétrica, química, metalúrgica, farmacêutica e de transportes;
- Época de importantes invenções (veja relação abaixo) tecnológicas que melhoraram muito a qualidade de vida das pessoas e ajudaram a aumentar a produção das indústrias;
- Estados Unidos e Alemanha despontam como grandes potências industriais e econômicas, juntos com Inglaterra e França;
- A população urbana passa a ser maior do que a rural na Europa, O êxodo rural é motivado pelos empregos gerados nas indústrias das cidades;
- Utilização do gás e petróleo como combustíveis e fontes importantes de geração de energia. O carvão mineral começa, aos poucos, ficar em segundo plano;
- Uso da energia elétrica na iluminação urbana, residencial e industrial;
- Utilização do sistema de linha de produção nas indústrias.

Principais invenções tecnológicas deste período:
- Prensa móvel
- Motor de combustão interna
- Telefone
- Rádio
- Autofalante
- Fita elétrica
- Furadeira elétrica
- Microfone
- Gramofone
- Refrigerador
- Filme fotográfico
- Antena
- Cinema
- Automóvel
- Lâmpada elétrica
- Fonógrafo
- Válvula eletrônica
- Raio X

Assistam e entandam como o homem virou máquina a partir da primeira Revolução industrial, e como até hoje estamos incorporados a máquinas. Um exemplo disso é o celular ou computador que virou uma extenção de nosso corpo.

Como dizia Chaplim, "homem tú não és máquinas, homem é o que sois."



segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Para as 8ª séries As Revoltas Regencias

Revoltas Regenciais - Causas, Resumo

Revoltas Regenciais No Brasil, História, Causas, Revoltosos



Guerra dos Farrapos


O que foram
Guerra dos Farrapos
As Revoltas Regenciais foram rebeliões que ocorreram em várias regiões do Brasil durante o Período Regencial (1831 a 1840). Aconteceram em função da instabilidade política que havia no país (falta de um governo forte) e da condição de vida precárias da população pobre, que era a maioria naquele período.
Principais revoltas regenciais:
Cabanagem (1835 a 1840)
- Local: Província do Grão-Pará
- Revoltosos: índios, negros e cabanos (pessoas que viviam em cabanas às margens dos rios).
- Causas: péssimas condições de vida da população mais pobre e domínio político e econômico dos grandes fazendeiros.
Balaiada (1838 a 1841)
- Local: Província do Maranhão
- Revoltosos: pessoas pobres da região, artesãos, escravos e fugitivos (quilombolas).
- Causas: vida miserável dos pobres (grande parte da população) e exploração dos grandes comerciantes e produtores rurais.
Sabinada (1837 a 1838)
- Local: Província da Bahia
- Revoltosos: militares, classe média e pessoas ricas.
- Causas: descontentamento dos militares com baixos salários e revolta com o governo regencial que queria enviá-los para lutarem na Revolução Farroupilha no sul do país. Já a classe média e a elite queriam mais poder e participação política.
Guerra dos Farrapos (1835 a 1845)
Local: Província de São Pedro do Rio Grande do Sul (atual RS).
Revoltosos: estancieiros, militares-libertários, membros das camadas populares, escravos e abolicionistas.
- Causas: descontentamento com os altos impostos cobrados sobre produtos do sul (couro, mulas, charque, etc.); revolta contra a falta de autonomia das províncias.
Revolta dos Malês (1835)
- Local: cidade de Salvador, Província da Bahia.
- Revoltosos: escravos de origem muçulmana.
- Causas: os revoltosos eram contrários à escravização, à imposição do catolicismo e às restrições religiosas.
Outras revoltas regenciais:
- Carneiradas, em Pernambuco, 1834-1835.
- Revolta do Guanais, na Bahia, 1832-1833.
- Insurreição do Crato, no Ceará, 1832.
- Abrilada, em Pernambuco, 1832.
- Setembrada, em Pernambuco, em 1831.
Novembrada, em Pernambuco, em 1831.
Revolta de Carrancas, em Minas Gerais, em 1833.
Revolta de Manuel Congo, no Rio de Janeiro.
Rusgas, no Mato Grosso, 1834.
Setembrada, no Maranhão, em 1831.

O que foram

As Revoltas Regenciais foram rebeliões que ocorreram em várias regiões do Brasil durante o Período Regencial (1831 a 1840). Aconteceram em função da instabilidade política que havia no país (falta de um governo forte) e das condições de vida precárias da população pobre, que era a maioria naquele período.


Principais revoltas regenciais:

Cabanagem (1835 a 1840)

- Local: Província do Grão-Pará

- Revoltosos: índios, negros e cabanos (pessoas que viviam em cabanas às margens dos rios).

- Causas: péssimas condições de vida da população mais pobre e domínio político e econômico dos grandes fazendeiros.

Balaiada (1838 a 1841)

- Local: Província do Maranhão

- Revoltosos: pessoas pobres da região, artesãos, escravos e fugitivos (quilombolas).

- Causas: vida miserável dos pobres (grande parte da população) e exploração dos grandes comerciantes e produtores rurais.

Sabinada (1837 a 1838)

- Local: Província da Bahia

- Revoltosos: militares, classe média e pessoas ricas.

- Causas: descontentamento dos militares com baixos salários e revolta com o governo regencial que queria enviá-los para lutarem na Revolução Farroupilha no sul do país. Já a classe média e a elite queriam mais poder e participação política.

Guerra dos Farrapos (1835 a 1845)

- Local: Província de São Pedro do Rio Grande do Sul (atual RS).

- Revoltosos: estancieiros, militares-libertários, membros das camadas populares, escravos e abolicionistas.

- Causas: descontentamento com os altos impostos cobrados sobre produtos do sul (couro, mulas, charque, etc.); revolta contra a falta de autonomia das províncias.

Revolta dos Malês (1835)

- Local: cidade de Salvador, Província da Bahia.

- Revoltosos: escravos de origem muçulmana.

- Causas: os revoltosos eram contrários à escravização, à imposição do catolicismo e às restrições religiosas.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Para as 8ª séries, continuação da história do Brasil, depois da posse de D. Pedro II

Eleições do Cacete é o termo popular para definir o pleito realizado em 13 outubro de 1840, transição do período Regencial para o Segundo Reinado, que teve como governante D. Pedro II, recém instituído imperador do Brasil após o

D. Pedro II
D. Pedro II
Para auxiliar o novo imperador do país, foi instaurado o Ministério da Maioridade, de orientação liberal,conhecido como o Ministério dos Irmãos, pois era formado, entre outros, pelos irmãos Antônio Carlos e Martim Francisco de Andrada e os irmãos Cavalcanti, futuros Viscondes de Albuquerque e de Suassuna.
No entanto, enquanto o ministério era liberal, a câmara contava com a maioria conservadora, o que dificultava a aprovação das decisões ministeriais. Para resolver o impasse, ela foi dissolvida e novas eleições convocadas.
O pleito foi marcado por fraudes e  uso de violência física. Para garantir a vitória do Partido Liberal, o governo alterou todo o processo eleitoral nomeando novos presidentes para as províncias e substituindo chefes de polícia, juízes de direito e oficiais superiores da Guarda Nacional de orientação conservadora.
Capangas contratados pelos liberais invadiram os locais de votação para coagir eleitores e ameaçar de morte adversários políticos. As eleições de 13 de outubro de 1840 deram vitória aos liberais e ganharam o lema irônico: “para os amigos pão, para os inimigos pau”.
A volta dos liberais ao governo, no entanto, não durou muito tempo. O agravamento da Guerra dos Farrapos, no Sul, a pressão inglesa para a extinção do tráfico negreiro, a extrema violência com que foi conduzido o processo eleitoral, além das irregularidades e fraudes, provocaram a destituição da Câmara recém-eleita pelo imperador. D. Pedro II. Um novo Ministério foi formado em março de 1841, contando com membros ligados ao Clube da Joana e ao Partido Conservador.
Com o retorno ao poder, os conservadores buscaram concluir as mudanças “regressistas” que foram interrompidas com o Golpe da Maioridade. Entre as medidas destacam-se o restabelecimento do Conselho de Estado, que havia sido extinto pelo Ato Adicional de 1834, e a reforma do Código do Processo Criminal.
O Regresso, como ficou conhecido o movimento conservador, teve como fase áurea o ano de 1841, quando entrou em vigor a Lei nº 261, de 3 de dezembro. Ela transformou-se em um instrumento político de dominação capaz de dar vitórias esmagadoras ao governo, estivesse no poder o partido conservador ou liberal.
A disputa entre liberais e conservadores seria uma das características de todo o segundo reinado. Apesar dos confrontos, ambos os partidos eram de origem aristocrática e possuiam mais semelhanças que diferenças, por isso, o político do período imperial Hollanda Cavalcanti cunhou a emblemática frase: “Nada mais parecido com um saquarema [conservador] do que um luzia [liberal] no poder”.

Prof. Patricia Sanches Bom Estudo!!!

Para o alunos de 5ª série conteúdo O que é História?

       

COMO PODEMOS CONHECER A HISTÓRIA? (5ª série ) 

São várias as maneiras pelas quais nós podemos conhecer a História de um grupo ou uma sociedade. Podemos utilizar desde canções, lendas, pinturas, esculturas, fotografias, filmes, poesia, arquitetura, as roupas que usavam. Todos esses vestígios nos ajudam a contar a história de um povo.





Se muitas coisas da vida das pessoas interessam a História e fazem parte dela, então, todos os homens e as mulheres fazem história. Todos somos sujeitos históricos.

QUEM PRODUZ O CONHECIMENTO HISTÓRICO? O TRABALHO DO HISTORIADOR

O papel do historiador é investigar o passado, para que as pessoas do presente possam saber como viviam, pensavam, sentiam, desejavam, as pessoas de outras épocas.

O historiador pode pesquisar o passado mais remoto ou o passado mais recente. Para realizar seu trabalho ele precisa de documentos históricos – que também chamamos de fontes históricas.

QUEM FAZ A HISTÓRIA? O SUJEITO HISTÓRICO

 
Aprendemos que todas as pessoas que fazem parte de uma sociedade – crianças, jovens, adultos, mulheres, homens, pobres, ricos - constroem a História.

Quando convivemos com a família e com os grupos sociais, quando tomamos decisões, acreditamos em algo, participamos da história. Por isso, somos chamados de sujeitos históricos.

Você também é um sujeito histórico. Pense nas atividades que você faz durante o dia, nos lugares que frequenta, nas pessoas com quem você se relaciona… Você está escrevendo a sua própria história e participando da história de outras pessoas!

POR QUE ESTUDAR HISTÓRIA?
“História é uma das muitas áreas do conhecimento, como a biologia, a matemática, a física e a química. É dedicada, porém, ao estudo dos acontecimentos realizados pelos mais diferentes indivíduos e grupos sociais no decorrer do tempo. Em outras palavras, destina-se à compreensão do passado: das mudanças e permanências ocorridas nas mais diversas sociedades do mundo.

Estuda, por exemplo, como as pessoas de antigamente conceberam e utilizaram ferramentas para transformar a natureza, como expressaram suas idéias; como se organizaram política e economicamente; que soluções deram para os problemas cotidianos; de que modo lutaram para ampliar seus direitos.

Na história, porém, não se estuda apenas o passado. Também (e fundamentalmente) se estuda o presente, o mundo em que vivemos. História e memória se parecem. Ninguém se lembra de tudo, todo o tempo. Em casa instante, a memória recupera o passado aquilo que interessa e tem importância para solucionar um problema; resolver um aspecto prático do dia a dia; satisfazer um desejo ou um capricho.

A história segue o mesmo caminho. O ponto de partida é sempre o presente. Diante da realidade vivida, como a desigualdade social no Brasil ou o trabalho infantil, vira-se para o passado. A idéia, porém, não é buscar justificativas para o presente, mas perceber que aquilo que nos parece eterno um dia já foi bem diferente.

A história nos auxilia a perceber que tudo pode ser mudado. Torna o indivíduo crítico, ativo em relação ao mundo que o cerca. A pobreza no Brasil, a permanência da escravidão, as relações desiguais entre homens e mulheres, a persistência do racismo: para tudo isto existem alternativas.

E construímos estas alternativas estudando as sociedades e a vida das pessoas do passado. Conhecendo experiências: como as pessoas de antigamente, diante de situações semelhantes ou distintas, escolheram seus caminhos e construíram o mundo em que viveram.

A história nos mostra como as pessoas de antigamente lidaram com suas questões. Não se trata de julgar se estavam certas ou erradas. Também pouco de repetir o passado. Mas apenas de analisar antigas experiências para tomar nossas próprias decisões, escolher nossos caminhos, estabelecer alternativas, tornar-nos sujeitos da história.”

                                                                                          Bom Estudo !! Prof. Patricia Saches
 

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Para os alunos dos 1º anos

Filosofando com a Sociologia:


Thomas Hobbes (1588/1679)

Para o filósofo inglês da Idade Moderna, o "Homem é o lobo do Homem".
No que ele chama de "Estado de Natureza", os homens são perfeitamente iguais, desejam as mesmas coisas e têm as mesmas necessidades, o mesmo instinto de auto-preservação.
Por isso, o estado natural é conflito..é guerra...
As guerras existem porque as pessoas querem as mesmas coisas...
Como adquirir a paz?
Apenas através de um Contrato, um pacto formal entre pessoas iguais que renunciam suas liberdades em troca de tranquilidade.
Pelo contrato as pessoas desejam o Bem Comum ..isso é feito através do Direito Positivo que se mantém pelo legislativo.
Hobbes pertence ao período filosófico chamado de "Contractualismo", período onde filósofos acreditaram que apenas um Contrato, um acordo coletivo faria o homem evoluir...

- Vc concorda que as pessoas precisem de um pacto universal para que o Estado seja pacífico? Ou...por esse prisma..o mundo precisa de um único pacto?
- As pessoas são iguais na base natural?
- Nossos instintos nos tornam agressivos? É o conforto da tecnologia e da civilização que nos mantém além dos instintos?
- É instintivo que uns tenham mais poder que outros? O mais forte?
- A Constituição seria um exemplo de Pacto?

O homem literalmente se "mata" para ter dinheiro, status, sucesso e poder consumir, mas e a qualidade de vida?
 
 
 
Leia para tirar sua dúvida do assunto e responda: Na sua concepção porque o homem é o lobo do home?

Para os alunos da 8ª séries

Vamos fazer uma breve revisão:

Assunto: Período Regencial, Noite das garrafadas
             Regencia Una
             Golpe da Maioridade


A Noite das Garrafadas foi uma conturbação que antecedeu a saída de D. Pedro I do governo.
Ao longo da colonização do Brasil, observamos que as relações e diferenças entre a metrópole e a população colonial promoviam uma situação de oposição que, em alguns momentos, se estendeu a uma disputa entre brasileiros e portugueses. A Guerra dos Mascates, por exemplo, exprimiu bem esse tipo de situação, quando os fazendeiros de Olinda se voltaram contra os comerciantes portugueses do Recife. No período joanino, vemos que essa mesma situação se manteve.
Quando alcançamos a nossa independência, vimos que essa rivalidade se preservava na figura do próprio D. Pedro I. Em diversas ocasiões o imperador, de descendência portuguesa, se envolveu com assuntos da antiga metrópole e tomou decisões que muitas vezes colocavam em dúvida o seu compromisso junto aos interesses da nação que comandava. Vários de seus ministros eram portugueses e muitos desses defendiam irrestritamente o fortalecimento da autoridade imperial no país.
Alcançando os últimos anos do império, vemos que essa situação de desconfiança e crítica ao imperador se agravou quando Líbero Badaró, jornalista de tendência liberal e ferrenho opositor de D. Pedro I, foi misteriosamente assassinado. Em pouco tempo, o incidente foi tomado pela população como um desmando do imperador. Mediante a conturbada situação, D. Pedro I organizou uma comitiva em busca de apoio e prestígio em outras províncias do território.
Dirigindo-se primeiramente a Ouro Preto, em Minas Gerais, a comitiva imperial foi hostilizada com as portas das casas fechadas e cobertas por mantos negros. Transtornado com a represália, D. Pedro resolveu voltar à capital do império. Nesse meio tempo, os portugueses que viviam na cidade do Rio de Janeiro decidiram organizar uma festa de boas-vindas ao imperador. Por meio dessa ação, os lusitanos pretendiam reforçar o seu já conhecido apoio aos atos do governante.
A notícia do evento deixou os brasileiros incomodados com uma homenagem para uma figura política tão somente questionada. Desse modo, começaram a hostilizar os portugueses chamando os mesmos de “estrangeiros” ou bradando “morte aos pés de chumbo”. Em pouco tempo, as ofensas se transformaram em uma enorme e violenta baderna entre portugueses e brasileiros pelas ruas da cidade. Atacando os lusitanos com garrafas, cacos e pedras, o evento acabou conhecido como “A noite das garrafadas”.
Do ponto de vista político, esse foi um dos últimos eventos que antecederam a retirada de D. Pedro I do cenário. Antes disso, o imperador ainda tentou contornar a situação ao promover a eleição de um ministério formado somente por brasileiros. Contudo, a medida acabou não perdurando e novas manifestações contra o imperador o forçaram a abdicar do trono brasileiro.


 Período Regencial


Câmara dos Deputados: centro das disputas políticas do Período Regencial.
Toda a agitação política do governo de Dom Pedro I culminou em sua rápida saída do governo durante os primeiros meses de 1831. Surpreendidos com a vacância deixada no poder, os deputados da Assembleia resolveram instituir um governo provisório até que Dom Pedro II, herdeiro legítimo do trono, completasse a sua maioridade. É nesse contexto de transição política que observamos a presença do Período Regencial.

Estendendo-se de 1831 a 1840, o governo regencial abriu espaço para diferentes correntes políticas. Os liberais, subdivididos entre moderados e exaltados, tinham posições políticas diversas que iam desde a manutenção das estruturas monárquicas até a formulação de um novo governo republicano. De outro lado, os restauradores – funcionários públicos, militares conservadores e comerciantes portugueses – acreditavam que a estabilidade deveria ser reavida com o retorno de Dom Pedro I.

Em meio a tantas posições políticas, a falta de unidade entre os integrantes da política nacional em nada melhorou o quadro político brasileiro. As mesmas divergências sobre a delegação de poderes políticos continuaram a fazer da política nacional um sinônimo de disputas e instabilidade. Mesmo a ação reformadora do Ato Adicional, de 1834, não foi capaz de resolver os dilemas do período.

Umas das mais claras consequências desses desacordos foram a série de revoltas deflagradas durante a regência. A Sabinada na Bahia, a Balaiada no Maranhão e a Revolução Farroupilha na região Sul foram todas manifestações criadas em consequência da desordem que marcou todo o período regencial.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola


O golpe da maioridade

 
A chegada de um jovem imperador ao poder em meio às disputas políticas de uma época.
A chegada de um jovem imperador ao poder em meio às disputas políticas de uma época.
Ao longo do período regencial, a disputas entre as tendências políticas promoveram a instalação de um clima instável. De um lado, os liberais defendiam a concessão de maiores liberdades aos governos locais com a criação de poderes legislativos e a eleição de assembleias regenciais. Por outro, os conservadores entendiam que a manutenção de um sistema político centralizado era pressuposto fundamental para que a unidade territorial e política fossem seguramente preservadas.

Em meio a essa contenda, os liberais atingiram uma primeira vitória ao aprovarem o chamado Ato Adicional, em 1834. Pela emenda, as províncias poderiam organizar as suas próprias assembleias legislativas. Contudo, apenas seis anos mais tarde, os conservadores deram sua reposta com a Lei Interpretativa do Ato Adicional. Segundo o novo texto, os direitos das assembleias locais seriam tolhidos e o Poder Executivo central teria maiores atribuições.

Paralela a essa concorrência política, várias províncias foram palco de violentas rebeliões que respondiam ao desmando e à crise econômica que se perfilavam no país. Nesse contexto, ficava mais difícil a sustentação da hegemonia conservadora nos principais cargos regenciais. Já em 1839, políticos liberais arquitetaram um movimento defendendo a antecipação da maioridade de Dom Pedro II, que então possuía apenas quatorze anos de idade.

A intenção dos liberais era a de apoiar a chegada de D. Pedro II ao governo, aproveitando de sua inexperiência para assumir importantes funções políticas. No início de 1840, o político liberal Antônio Carlos de Andrada e Silva criou o chamado Clube da Maioridade. Com o apoio da imprensa, a proposta de antecipação ganhou as ruas da capital e incitou algumas manifestações de apoio popular. Para muitos, a imagem jovem e instruída de D. Pedro II representava um tentativa de ordenação política e social.

O movimento não sofreu oposição dos conservadores, que poderiam ser facilmente acusados de repúdio ao regime monárquico. Em maio de 1840, um projeto de lei apresentado à Câmara realizou o pedido de antecipação da maioridade de Dom Pedro II. No dia 23 de julho, com expressa concordância do jovem monarca, o fragilizado governo conservador aprovou a medida. Naquele momento, o Segundo Reinado inaugurou uma das mais extensas fases de nossa história política.

Bom Estudo!!! Prof. Patricia