Revoltas
Regenciais - Causas, Resumo
Revoltas Regenciais No Brasil, História, Causas,
Revoltosos
Guerra dos Farrapos
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O que foram
As Revoltas Regenciais
foram rebeliões que ocorreram em várias regiões do Brasil durante o Período
Regencial (1831 a 1840). Aconteceram em função da instabilidade política que
havia no país (falta de um governo forte) e da condição de vida precárias da população
pobre, que era a maioria naquele período.
Principais revoltas
regenciais:
Cabanagem (1835 a 1840)
- Local: Província do
Grão-Pará
- Revoltosos: índios,
negros e cabanos (pessoas que viviam em cabanas às margens dos rios).
- Causas: péssimas
condições de vida da população mais pobre e domínio político e econômico dos
grandes fazendeiros.
Balaiada (1838 a 1841)
- Local: Província do
Maranhão
- Revoltosos: pessoas
pobres da região, artesãos, escravos e fugitivos (quilombolas).
- Causas: vida miserável
dos pobres (grande parte da população) e exploração dos grandes comerciantes e
produtores rurais.
Sabinada (1837 a 1838)
- Local: Província da
Bahia
- Revoltosos: militares,
classe média e pessoas ricas.
- Causas:
descontentamento dos militares com baixos salários e revolta com o governo
regencial que queria enviá-los para lutarem na Revolução Farroupilha no sul do
país. Já a classe média e a elite queriam mais poder e participação política.
Guerra dos Farrapos
(1835 a 1845)
Local: Província de São
Pedro do Rio Grande do Sul (atual RS).
Revoltosos:
estancieiros, militares-libertários, membros das camadas populares, escravos e
abolicionistas.
- Causas:
descontentamento com os altos impostos cobrados sobre produtos do sul (couro,
mulas, charque, etc.); revolta contra a falta de autonomia das províncias.
Revolta dos Malês (1835)
- Local: cidade de
Salvador, Província da Bahia.
- Revoltosos: escravos
de origem muçulmana.
- Causas: os revoltosos
eram contrários à escravização, à imposição do catolicismo e às restrições
religiosas.
Outras
revoltas regenciais:
-
Carneiradas, em Pernambuco, 1834-1835.
-
Revolta do Guanais, na Bahia, 1832-1833.
-
Insurreição do Crato, no Ceará, 1832.
-
Abrilada, em Pernambuco, 1832.
-
Setembrada, em Pernambuco, em 1831.
Novembrada,
em Pernambuco, em 1831.
Revolta
de Carrancas, em Minas Gerais, em 1833.
Revolta
de Manuel Congo, no Rio de Janeiro.
Rusgas,
no Mato Grosso, 1834.
Setembrada,
no Maranhão, em 1831.
O
que foram
As
Revoltas Regenciais foram rebeliões que ocorreram em várias regiões do Brasil
durante o Período Regencial (1831 a 1840). Aconteceram em função da
instabilidade política que havia no país (falta de um governo forte) e das condições
de vida precárias da população pobre, que era a maioria naquele período.
Principais
revoltas regenciais:
Cabanagem
(1835 a 1840)
-
Local: Província do Grão-Pará
-
Revoltosos: índios, negros e cabanos (pessoas que viviam em cabanas às margens
dos rios).
-
Causas: péssimas condições de vida da população mais pobre e domínio político e
econômico dos grandes fazendeiros.
Balaiada
(1838 a 1841)
-
Local: Província do Maranhão
-
Revoltosos: pessoas pobres da região, artesãos, escravos e fugitivos
(quilombolas).
-
Causas: vida miserável dos pobres (grande parte da população) e exploração dos
grandes comerciantes e produtores rurais.
Sabinada
(1837 a 1838)
-
Local: Província da Bahia
-
Revoltosos: militares, classe média e pessoas ricas.
-
Causas: descontentamento dos militares com baixos salários e revolta com o
governo regencial que queria enviá-los para lutarem na Revolução Farroupilha no
sul do país. Já a classe média e a elite queriam mais poder e participação
política.
Guerra
dos Farrapos (1835 a 1845)
-
Local: Província de São Pedro do Rio Grande do Sul (atual RS).
-
Revoltosos: estancieiros, militares-libertários, membros das camadas populares,
escravos e abolicionistas.
-
Causas: descontentamento com os altos impostos cobrados sobre produtos do sul
(couro, mulas, charque, etc.); revolta contra a falta de autonomia das
províncias.
Revolta
dos Malês (1835)
-
Local: cidade de Salvador, Província da Bahia.
-
Revoltosos: escravos de origem muçulmana.
-
Causas: os revoltosos eram contrários à escravização, à imposição do
catolicismo e às restrições religiosas.
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