Capitulo 1: O Crescimento Urbano
Verifique o que aprendeu (página 258):
1 – A insatisfação com o trabalho nas fazendas; as dificuldades para comprar terras; os desentendimentos com os fazendeiros; oportunidades de trabalho nas cidades.
2- Locais por onde passavam os produtos que seriam exportados pelos portos.
3- Porque havia grandes centros urbanos em outras regiões do país cujas atividades econômicas não eram voltadas para a indústria.
4 – Desenvolvimento dos transportes, da arquitetura, da iluminação e saneamento básico.
Atividades (página 259):
1- Os lucros obtidos com as exportações de produtos agrícolas, principalmente com o café, foram muitas vezes investidos nas indústrias, impulsionando as atividades fabris. Muitos barões do café tinham negócios nas fazendas e nas cidades.
2 – Em geral, houve maior concentração urbana nas regiões Sudeste e Sul. Essa concentração pode ser explicada pelo grande número de imigrantes europeus e asiáticos que desembarcaram nessas regiões, pelos altos lucros obtidos com a cafeicultura e pelo crescimento industrial verificado nessas regiões.
3 –
a) Uma rua movimentada, com muitos pedrestes e um bonde cortando-a ao meio. Placas indicam os negócios praticados e as promoções. Os homens usam terno e chapéu. Os prédios que aparecem não são muito altos. Não há automóveis. Há vários fios de eletricidade.
b) O bonde, o trilho, os fios de energia elétrica, o calçamento das ruas e o adensamento populacional.
4-
a) A vida nos grandes centros urbanos implicou uma rotina estafante. As extenuantes jornadas de trabalho e o ritmo imposto pela produção econômica em ambientes insalubres foram causa de inúmeras doenças.
b) A modernidade que se anunciou sob o signo da velocidade, na passagem do século XIX para o XX, celebrou os produtos energéticos ( a exemplo do café) e os tônicos fortificantes. Na atualidade, isso não se alterou, ao contrário, sua divulgação intensificou-se.
Capítulo 2: A Capital Federal
Verifique o que aprendeu (página 262):
1 – O projeto de modernização das cidades brasileiras seguiu os modelos de urbanização de cidades européias. Eram meras cópias urbanísticas e arquitetônicas, sem levar em conta as necessidades brasileiras. Palacetes e construções grandes e suntuosas conviviam com cortiços, habitações coletivas com pouca circulação de ar ou luminosidade e precárias condições de higiene.
2 - Reurbanização da cidade para melhorar a circulação viária e eliminar epidemias e doenças.
3 – Foram abertas e alargadas ruas e avenidas, prédios antigos foram demolidos e construídos novos, foram extintos becos e vielas e demolidos os cortiços. Além disso, perseguiram-se prostitutas e mendigos e era proibido urinar e escarrar em locais públicos.
4 – Fatores: a população não foi devidamente esclarecida sobre a vacina e o governo aplicou-a de modo violento e descuidado; o clima de tensão que pairava devido ao “bota-abaixo”.
Atividades (página 263):
1-
a) Ficavam perto do trabalho, “a dois passos da obrigação”.
b) Uma “terra encharcada e fumegante”, onde havia “umidade quente e lodosa”.
c) Por uma necessidade. Os baixos salários não permitiam que as pessoas humildes alugassem ou comprassem um imóvel para viver.
2-
a) O conflito entre agentes vacinadores, liderados por Oswaldo Cruz, e populares, revoltados com sua obrigatoriedade.
b) As tropas da vacinação obrigatória, lideradas por Oswaldo Cruz, têm seringas e lancetas nas mãos. Os populares revoltosos, tanto na rua como nas janelas das casas, atiram ou erguem objetos de uso doméstico, como jarras, colheres, garfos, serrote, etc.
c) Resposta pessoal.
3- As favelas surgiram com a remodelação da cidade, ocasião em que os cortiços da região central foram demolidos por ordem das autoridades do Rio de Janeiro. Desalojados e sem ter para onde ir, os moradores começam a construir casebres nas encostas dos morros cariocas, usando os destroços do “bota-abaixo”.
Verifique o que aprendeu (página 258):
1 – A insatisfação com o trabalho nas fazendas; as dificuldades para comprar terras; os desentendimentos com os fazendeiros; oportunidades de trabalho nas cidades.
2- Locais por onde passavam os produtos que seriam exportados pelos portos.
3- Porque havia grandes centros urbanos em outras regiões do país cujas atividades econômicas não eram voltadas para a indústria.
4 – Desenvolvimento dos transportes, da arquitetura, da iluminação e saneamento básico.
Atividades (página 259):
1- Os lucros obtidos com as exportações de produtos agrícolas, principalmente com o café, foram muitas vezes investidos nas indústrias, impulsionando as atividades fabris. Muitos barões do café tinham negócios nas fazendas e nas cidades.
2 – Em geral, houve maior concentração urbana nas regiões Sudeste e Sul. Essa concentração pode ser explicada pelo grande número de imigrantes europeus e asiáticos que desembarcaram nessas regiões, pelos altos lucros obtidos com a cafeicultura e pelo crescimento industrial verificado nessas regiões.
3 –
a) Uma rua movimentada, com muitos pedrestes e um bonde cortando-a ao meio. Placas indicam os negócios praticados e as promoções. Os homens usam terno e chapéu. Os prédios que aparecem não são muito altos. Não há automóveis. Há vários fios de eletricidade.
b) O bonde, o trilho, os fios de energia elétrica, o calçamento das ruas e o adensamento populacional.
4-
a) A vida nos grandes centros urbanos implicou uma rotina estafante. As extenuantes jornadas de trabalho e o ritmo imposto pela produção econômica em ambientes insalubres foram causa de inúmeras doenças.
b) A modernidade que se anunciou sob o signo da velocidade, na passagem do século XIX para o XX, celebrou os produtos energéticos ( a exemplo do café) e os tônicos fortificantes. Na atualidade, isso não se alterou, ao contrário, sua divulgação intensificou-se.
Capítulo 2: A Capital Federal
Verifique o que aprendeu (página 262):
1 – O projeto de modernização das cidades brasileiras seguiu os modelos de urbanização de cidades européias. Eram meras cópias urbanísticas e arquitetônicas, sem levar em conta as necessidades brasileiras. Palacetes e construções grandes e suntuosas conviviam com cortiços, habitações coletivas com pouca circulação de ar ou luminosidade e precárias condições de higiene.
2 - Reurbanização da cidade para melhorar a circulação viária e eliminar epidemias e doenças.
3 – Foram abertas e alargadas ruas e avenidas, prédios antigos foram demolidos e construídos novos, foram extintos becos e vielas e demolidos os cortiços. Além disso, perseguiram-se prostitutas e mendigos e era proibido urinar e escarrar em locais públicos.
4 – Fatores: a população não foi devidamente esclarecida sobre a vacina e o governo aplicou-a de modo violento e descuidado; o clima de tensão que pairava devido ao “bota-abaixo”.
Atividades (página 263):
1-
a) Ficavam perto do trabalho, “a dois passos da obrigação”.
b) Uma “terra encharcada e fumegante”, onde havia “umidade quente e lodosa”.
c) Por uma necessidade. Os baixos salários não permitiam que as pessoas humildes alugassem ou comprassem um imóvel para viver.
2-
a) O conflito entre agentes vacinadores, liderados por Oswaldo Cruz, e populares, revoltados com sua obrigatoriedade.
b) As tropas da vacinação obrigatória, lideradas por Oswaldo Cruz, têm seringas e lancetas nas mãos. Os populares revoltosos, tanto na rua como nas janelas das casas, atiram ou erguem objetos de uso doméstico, como jarras, colheres, garfos, serrote, etc.
c) Resposta pessoal.
3- As favelas surgiram com a remodelação da cidade, ocasião em que os cortiços da região central foram demolidos por ordem das autoridades do Rio de Janeiro. Desalojados e sem ter para onde ir, os moradores começam a construir casebres nas encostas dos morros cariocas, usando os destroços do “bota-abaixo”.
Um comentário:
professora nao to entendendo muito a parte da chegada dos imigrantes se responde meu comentario vou agradecer muito...
Ass:David QueirozZz 7°1
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