segunda-feira, 15 de junho de 2009

ENEM 2009 - COMO FAZER INSCRIÇÃO


Começam as inscrições para o Enem 2009 nesta segunda-feira (15)

Leiam o site www. gazetaonline.com.br

para saber maiores informações do nosso vestibular UFES.

Serão 45 quetões de cada área, somando um total de 180 quetões.
Sã 4 áreas de conhecimento
A novidade está no conteúdo do exame, que dará prioridade as temáticas atuais, como gravidez na adolescência, uso de drogas etc....
Caberá ao aluno a capacidade de intepretar os textos e saber relacioná-los.
Por tanto fique deolho nos assuntos estudados em nossas aulas de JET.

Começam nesta segunda-feira (15) as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio 2009. Este ano, os candidatos só poderão se inscrever pela internet através do site do MEC a partir das 8h.


O prazo vai até 17 de julho para quem está em fase de conclusão do ensino médio e vai até 19 de julho para aqueles que concluíram o ensino médio em anos anteriores.
A prova terá 180 questões de múltipla escolha e uma redação e será aplicada nos dias 3 e 4 de outubro. No primeiro dia, os estudantes responderão as questões de ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias. No dia seguinte, as provas serão de linguagens,

Códigos e suas tecnologias e redação, além de matemática e suas tecnologias.


Inscrição para candidatos que concluem o ensino médio - Realize a inscrição no site do MEC. O prazo de inscrição vai até o dia 17 de julho- Após o envio dos dados, verifique se a tansferência foi concretizada através de mensagem de confirmação a ser enviada para o e-mail informado no cadastro. - Depois, os estudantes de escola pública que estão concluindo o ensino médio e os participantes do Exame Nacional para Certificação de Competência de Jovens e Adultos (Encceja) devem imprimir o comprovante de inscrição e serão isentos da taxa de inscrição.
- Já os alunos que concluirão o ensino médio em escola particular devem imprimir o boleto para pagamento em qualquer agência bancária (o valor é de R$ 35) ou solicitar isenção da taxa de inscrição. A lista com os pedidos de isenção aceitos será divulgada até o dia 3 de julho.- Os comprovantes de inscrição dos candidatos que ainda não concluíram o ensino médio estarão disponíveis, após efetivação, até 24 de julho no site de inscrição.
Inscrição para os candidatos que já concluíram o ensino médio


- Realize a inscrição no site do MEC. O prazo de inscrição vai até o dia 19 de julho.
- Após o envio dos dados, verifique se a tansferência foi concretizada através de mensagem de confirmação a ser enviada para o e-mail informado no cadastro. - Depois, os estudantes de escola pública que concluíram o ensino médio devem imprimir o comprovante de inscrição. Já os alunos que terminaram o ensino médio em escola particular devem imprimir o boleto para pagamento em qualquer agência bancária (o valor é de R$ 35) ou solicitar isenção da taxa de inscrição.
- Os comprovantes de inscrição dos estudantes que já concluíram o ensino médio em anos anteriores estarão disponíveis, após efetivação, no endereço eletrônico em que foi processada até 31 de julho.




Enem no vestibular


A prova do Enem poderá ser usada como forma de entrada para nas universidades brasileiras. O candidato deve conferir como a instituição de ensino superior que está interessado usará, ou não, a nota do Enem.
Há quatro possibilidades de utilização da nota do exame nacional. As universidades federais baianas: Univasf (Universidade do Vale do São Francisco); Ufba (Universidade Federal da Bahia) e Ufrb (Universidade Federal do Recôncavo Baiano) decidiram adotar a nota do Enem como a primeira fase do vestibular. A segunda fase do vestibular será mantida.
Confira:1. Enem como fase única;
2. Enem como primeira fase;
3. Enem como fase única para as vagas ociosas, após o vestibular;
4. Enem combinado ao atual vestibular da instituição. Neste último caso, a universidade definirá o percentual da nota do Enem a ser utilizado para a construção de uma média junto com a nota da prova do vestibular.
Veja a lista das universidades federais que irão usar o Enem:UNIVASF (Vale do São Francisco - Bahia)UFBA (Bahia)UFRB (Recôncavo - Bahia)UFMA (Maranhão)UFS (Sergipe)UFPI (Piauí)UFPE (Pernambuco)UFRPE (Rural - Pernambuco)UFC (Ceará)UFPB (Paraíba)UFERSA (Rural do Semiárido - Rio Grande do Norte)UFRN (Rio Grande do Norte)UFAL (Alagoas)UFCG (Campina Grande - Paraíba)UnB (Brasília)UFG (Goiás)UFMT (Mato Grosso)UFMS (Mato Grosso do Sul)UFGD (Grande Dourados - Mato Grosso do Sul)UFABC (ABC Santo André)UFSCAR (São Carlos - São Paulo)UNIFESP (São Paulo)UFVJM (Vales do Jequitinhonha e Mucuri - Minas Gerais)UFU (Uberlândia - Minas Gerais)UFV (Viçosa - Minas Gerais)UFF (Fluminense - Rio de Janeiro)UFRRJ (Rural- Rio de Janeiro) UFES (Espírito Santo) UNIFAL (Alfenas - Minas Gerais)UFTM (Triângulo Mineiro)UNIFEI (Itajubá - Minas Gerais)UFJF (Juiz de Fora - Minas Gerais)UFLA (Lavras - Minas Gerais)UFOP (Ouro Preto - Minas Gerais)UNIRIO (Rio de Janeiro)UFRJ (Rio de Janeiro)UFRGS (Rio Grande do Sul)FURG (Rio Grande do Sul)UFPEL (Pelotas - Rio Grande do Sul)UFSC (Santa Catarina)UFPR (Paraná)UFSM (Santa Maria - Rio Grande do Sul)UTFPR (Paraná)UFCSPA (Porto Alegre - Rio Grande do Sul)UNIPAMPA (Pampa - Rio Grande do Sul)UFAM (Amazonas)UFRA (Rural Amazônia)UFSJ (São João Del Rey - Minas Gerais)UFAC (Acre)UFRR (Roraima)UNIR (Rondônia)UFT (Tocantins)UFPA (Pará)UNIFAP (Amapá)



Mais informações sobre o ENEM procure no site do INEP.




O Exame Nacional do Ensino Médio está diferente. Agora, ele servirá como processo seletivo para ingresso nas universidades e nos institutos federais. A prova está mais abrangente, com questões mais próximas da realidade dos estudantes. O novo exame também ajudará a melhorar a qualidade do ensino médio. As inscrições para a prova deste ano, que será realizada em outubro, estão abertas até 17 de julho e devem ser feitas no portal do Ministério da Educação.


Leiam - Sistema de Cotas nas Universidades


Depois de ler tirem suas conclusões... Será saudável, estudar em um sistema educacional que segrega? Divide Classes??

A discusão abaixo foi tirada de um blog, não é é minha opínião pessoal, passa pelos meus ideais.

Acredito que com 45% de vagas do vestibular distribuidos entre negros, indigenas, deficientes físicos e estudantes de escolas públicas NÃO É o meio mais fácil do governo ficar isento de sua responsabilidade que é: ENSINO DE QUALIDADE. Dessa forma teremos mesmo profissionais competentes? Com um ensino Fundamental e Médio de má qualidade o que será do futuro desses profissionais? Oportunidade???

Detalhes Adicionais
Penso que o governo precisa realmente investir na Educação. Se o governo brasileiro passa a dar uma condição de igualdade as cotas não existiriam. Em alguns países é isso que acontece. Os melhores entram na universidade, independente de sua classe social. Vejo tudo isso como um "arranjo" de políticos visando as próximas eleições.Somos iguais, temos a mesma capacidade. O que falta é a "oportunidade de uma Educação por Excelência". Sem isso, não adianta colocar uma cota e achar que o aluno da escola pública ATUAL vai se tornar um bom profissional. Será catastrófico

Sistema de cotas para alunos das escolas públicas O princípio do Fim Alguns

Blogs reservaram espaço para discutir o Projeto de Lei 546/2007 que estabelece o a reserva de 50% das vagas em universidades federais para alunos vindos de escolas públicas, dentre eles o “Pensamentos Equivocados”, onde Dragus fez um artigo muito interessante a respeito.No portal do MEC foi divulgada uma pesquisa encomendada pela FENEP (Federação Nacional das Escolas Particulares) ao IBOPE sobre o ensino particular, revelou que 53% dos entrevistados apoiaram a adoção de política de cotas para alunos que freqüentaram escola pública.Segundo ainda à pesquisa, 36% dos entrevistados apóiam também cotas na questão racial. Pela Justificativa da bancada do governo defensora da proposta, o projeto de lei visa “somar aos esforços do atual Governo na luta pela inclusão social de parte da população brasileira, historicamente excluída da experiência republicana”.Como todo e qualquer sistema de cotas, ele vem sendo debatido com muita paixão até mesmo entre os especialistas do direito. Os que o defendem sustentam a sua constitucionalidade com base no artigo 3º , inciso III da Constituição Federal e no Pacto de San José, onde o Brasil afirma ser objetivo do Estado erradicar a pobreza, a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais. Os que são contra alegam que o acesso às instituições de ensino superior deve ser galgado no mérito, segundo a própria Constituição Federal. Já fiz algumas postagens sobre o que penso a respeito do sistemas de cotas e rebatendo as opiniões favoráveis. Todos tem o direito de ter opinião a respeito deste ou daquele assunto, mas o que considero errado é alardear suas idéias com base neste ou naquele que foi adotado em países vizinhos. É o famoso ouvir o galo cantar e sair por ai dizendo que é dia. O sistema de cotas raciais não funcionou nos Estados Unidos, como muitos por ai defendem. Ainda, mesmo que tivesse funcionado exemplarmente, sabe-se que este sistema foi implantado de maneira bem diversa do que o pretendido por aqui. O mérito lá ainda é predominante e assim, mesmo entre as vagas reservadas, se o aluno não atingir o mínimo exigido fatalmente não será aceito na instituição de ensino superior. O artigo 208 da Constituição Federal determina os deveres do Estado quanto à educação. Em seu inciso V o Estado assume a responsabilidade de garantir acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a CAPACIDADE DE CADA UM. Não poderia ser diferente pois a finalidade do ensino superior é formar profissionais capacitados que possibilitarão ou não o crescimento do país nas diversas searas: tecnologia, educação, economia, etc. O ingresso ou não do indivíduo em escolas de ensino superior deverá ou deveria depender de um processo seletivo que terá como prioridade escolher os que estão qualificados ou não.Qualquer sistema que sectariza, que divide a sociedade em categorias é pernicioso pois autoriza uma discriminação explícita. Existem duas maneiras de encarar as cotas: a primeira ver as cotas como a garantia de ingressar nas universidades. A segunda, ver as cotas como um teto máximo. Eu particularmente, se fosse aluno da escola pública, preferiria ter o direito de competir pelos 100% de vagas e não pelos limitados 50%.Se por um lado as cotas obrigam que as faculdades destinem 50% das vagas para alunos advindos da escola pública, ele limita o número deste tipo de alunos que irão ingressar em seu corpo docente. Passou dos 50%? Não sou obrigado a aceitar. Teremos uma dicotomia nos vestibulares... vestibular nº 1 para os que vieram de escolas públicas, que irão brigar entre si por 50% das vagas. De outro lado teremos os outros 50% que serão disputados ferrenhamente pelos demais alunos.Admitir qualquer sistema que não o do mérito para entrada nas instituições de ensino superior é condená-las à má qualidade. Dentro em breve teremos profissionais munidos de um diploma "pro forma" sem qualquer capacidade de exercer a profissão a que se propõem.Não é difícil imaginar o futuro das universidades públicas: o mesmo das escolas públicas de ensino médio - a ineficiência. Estamos trilhando o caminho inverso. Em lugar de tentar elevar as escolas de ensino médio a um patamar de igualdade com as universidades federais e estaduais, famosas pela qualidade de seu ensino, iremos nivela-las por baixo, impondo a aceitação dos alunos despreparados que serão "empurrados" goela abaixo.As vagas para os futuros profissionais, engenheiros, médicos, etc serão garantidas única e exclusivamente por quesitos estranhos ao mérito, como cor da pele ou de onde veio o seu certificado de conclusão de curso. A você leitor eu deixo uma pergunta - quando o seu filho estiver doente, a que tipo de médico você confiará sua vida: ao negro, ao que veio de escola pública... ou ao BOM?

Para te deixar confuso uma segunda opinião que também tem que ser levada a sério, é algo a se pensar...


EDUCAÇÃO: SISTEMA DE QUOTAS Por Isaias Edson Sidney
Por que é justo reservar 50% das vagas das escolas públicas superiores para alunos oriundos das escolas públicas de segundo grau.
EDUCAÇÃO: SISTEMA DE QUOTAS O governo está propondo que 50% das vagas das universidades públicas sejam disputadas por alunos oriundos de escolas públicas. Está aí a solução para o problema de quotas. Não pode haver, nas circunstâncias, idéia melhor. Digo, nas circunstâncias, porque não adianta os teóricos virem com idéias mirabolantes e complexas, que a realidade é uma só e a história está aí, acontecendo agora. Não se pode mais esperar. Quando se discutem quotas para negros, por exemplo, a idéia pode ser justa, mas complexa na sua aplicação. Quem é negro no Brasil? Uma grande porcentagem de pessoas aparentemente brancas tem sangue negro nas veias, em virtude da miscigenação. Então, teoricamente, qualquer um pode se declarar negro. No entanto, a segregação racial no Brasil tem um lado muito mais perverso: é a segregação social. O negro não tem vez na escola superior porque é pobre, e não apenas por ser negro. O que não quer dizer que eu esteja negando a ausência de preconceito racial no Brasil. Mas a verdade é que a maioria da população parda e negra estuda em escola pública. E escola pública tem sido sinônimo de escola para pobre. E aí reside a sua tragédia. No passado, não muito distante, há apenas uns cinqüenta anos, a escola pública era freqüentada por nossas elites. Sua deterioração tem muito a ver com o fortalecimento da escola particular, cujo nível de ensino tem muito de perfumaria e pouco de real qualidade, a que tanto lhe atribuem, em termos de educação. Há poucas, muito poucas, escolas particulares de qualidade no Brasil. A quase totalidade delas ensina, e muito bem, o aluno a decorar conteúdos e não o educa efetivamente. Isso faz o encanto de nossa classe média que, assim, consegue meninos e meninas de bom nível intelectual que não pensam ou, se o fazem, colocam seu talento a serviço da ideologia dominante, seja ela qual for. Preparar semi-robôs para vencer concursos vestibulares, esse o objetivo da maioria das escolas particulares. Já a escola pública, com seus pobres e párias sociais, tenta convencê-los, inutilmente, das possibilidades de uma boa educação, mas como todos sabem que, se quiserem continuar os estudos, terão de ir para uma escola particular, que continuará lhe dando ensino de segunda com preço de primeiro mundo, só colhe desânimo e angústia e a maioria de seus bons alunos se perde no meio do caminho. Como melhorar a escola pública? Essa é uma questão que não depende de pedagogos, de professores e de intelectuais. Depende de vontade política. E de pressão. Aqui, quem fala mais alto consegue o que quer. A classe média tem acesso à mídia. E bota a boca no trombone, sempre que lhe interessa. Já o pobre só consegue ser ouvido fechando avenidas ou estradas e fazendo passeata. E isso quando há fatos muito graves. E ensino, diante de tantas mazelas a que estão sujeitos, não está, infelizmente, entre as suas preocupações mais imediatas. Então, como a clientela da escola pública é pobre e não tem força política, a não ser na hora das eleições e, assim mesmo, quase sempre é enganada pelos demagogos de plantão, a escola pública só pode tornar-se melhor se houver pressão da comunidade para isso. Porque há bons professores, há bons métodos de ensino e há, entre os educadores, propostas muito interessantes de trabalho que, muitas vezes se perdem ou não ganham o destaque necessário justamente porque há preconceito contra o ensino público, resultado de dezenas de anos de sucateamento. E há, ainda, dinheiro para a melhoria. A Constituição reserva para a educação uma quantidade suficiente de verba para que a escola pública tenha qualidade e, até mesmo, pague bem aos seus professores. Falta, apenas, repito, vontade política para melhor aplicação dessas verbas. E isso só será feito, se houver pressão da comunidade e, para que essa pressão tenha resultado, essa comunidade deve ter voz. Como os pobres não têm voz, fica difícil, e entramos num círculo vicioso. E é aí que entra o sistema de quotas. Se 50% das vagas das universidades públicas, que são as melhores, apesar de tudo, forem disputadas pelos alunos oriundos da escola pública, esta irá atrair de novo, pouco a pouco, o interesse da classe média, que passará a colocar os seus filhos também na escola pública. Com isso, a clientela da escola pública se fortalecerá, deixando de ser apenas “escola para pobre” e essa clientela, que tem maior poder de pressão, irá, com certeza fazer uso desse poder para melhorar o nível da escola pública. Além disso, a integração entre os jovens que, geralmente, não têm ainda os vícios dos pais, fará com que o preconceito diminua. O encontro com o outro, em sala de aula, fará bem a todos, ao se reconhecerem semelhantes. Na outra ponta, a universidade pública, na qual só estudam jovens oriundos das classes média e alta, ganhará uma mescla altamente saudável de outras visões de mundo. Deixará, possivelmente, seu elitismo, para prestar mais serviços à comunidade. E não me venham dizer que seu nível cairá, porque isso é uma tremenda bobagem. Os alunos da escola pública que conseguirem entrar na universidade, vencendo a barreira do vestibular ou de qualquer outro sistema de avaliação, serão os melhores dentre os seus pares e, se não têm, talvez, a mesma quantidade de conteúdos que têm os de escolas particulares, têm em sua formação, com certeza, outros conteúdos de educação que compensarão possíveis diferenças. Diferenças nas quais eu, pessoalmente, não acredito muito. E também aqui, o encontro com o outro, num ambiente universitário, exercitará o respeito e contribuirá para a diminuição do preconceito. É claro que tudo isso são teorias. Mas creio firmemente que a realidade seguirá exatamente esse curso. Portanto, não há motivos para ser contra, nesse momento, o sistema de reserva de 50% por cento das vagas das universidades e faculdades públicas para jovens oriundos das escolas secundárias públicas. Esse sistema será, no mínimo, uma forma de justiça social e de promoção do encontro, agora mais do que nunca necessário, das diversas classes que constituem o nosso roto e quase rompido tecido social. Até que um dia não precisemos mais de nada disso. Se os jovens dos colégios particulares se sentirem discriminados, que pressionem para que se aprove, também, uma lei que reserve para eles 50% das vagas das faculdades e universidades particulares. E maior justiça será feita.


Escreva sua opinião sobre a questão do sistema de cotas, deixe em comentários desse blog.

Professora Patricia.


43 comentários:

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

eu acho justo, porque a pessoa que estuda a vida no toda no ensino publico tem direito a fazer uma universidade publica , mas do que estuda em uma escola particular!!
quem tem condições de paga escola particular, tbm tem condições de pagar uma faculdade particular.

3°M4

Unknown disse...

Jonatã 3m2:O sistema de cotas eu acho que deve ser obrigatório pois o gover nonão investe muito na educação publica por isso o aluno não tem condições de competir com um aluno de escola particular a um grande nível de diferença.Se o governo continuar comas melhoras que anda fazendo quem sabe um dia a disputa poderá ser igualitária!!

Unknown disse...

Concordo sim com o sistema de cotas, afinal estudei todo o ensino médio em escola publica.No entanto discordo que um aluno de escola particular, possa obter mais conhecimento, mas sim estudar mais por saber que os pais estão injetando dinheiro para o um futuro melhor para os mesmos.O ensino em escolas publicas e muito animador,temos bons e competentes professores que se auto disponibilizam para ajudar os alunos mesmo fora das escolas.O que nos falta ainda e uma boa infra-estrutura escolar.Mas quanto a isso, tenho certeza que vai melhorar.Boa sorte a todos os alunos de escolas particulares e publicas.

Edson disse...

As cotas de 50% para alunos de rede pública, é a maneira de deixar mais "fácil" a entrada do aluno na faculdade. Mas creio,que isso não afetara a qualidade dos profissionais futuros,pois com diz a primeira teoria as faculdades formam profissionais QUALIFICADOS então,caso um aluno entre na faculdade sem qualificação ele não conseguiria seu diploma.Outra hipótese seria,"eu,um aluno de escola pública vou competir com alunos do meu nível,eu estou me preparando ao má cimo mas não consigo passar,isso não foi incompetência minha,mais sim competência do aluno que tirou minha vaga".Conclusão só passaram alunos qualificados,e ao longo do tempo todos iram para escolas publicas tornando as vagas mais concorridas e o nível de ensino SUBIRA!(EDSON 3ºM1)

joao victor disse...

O sistema de cotas enquanto ajuda o aluno de escola publica atrapalha, pois lhe diz que ele não é capaz de competir com alunos de escolas particulares, que eu acho sim que estão melhor capacitados para enfrentar o vestibular, todavia ajuda esse aluno "descapacitado" a ter maiores chances de entrar para uma universidade federal e como foi dito na aula, ele se entrar sofrerá preconceito e tera dificuldades de assimilar as disciplinas dadas na universidade, porém em minha opinião em vez de cotas o governo pode disponibilizar melhor educação para os alunos desde a educação primaria ate o ensino medio para acabar com a deficiencia que há no ensino publico brasileiro


João Victor 3ºM 01

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Bom o sistema de cotas para os alunos de escolas publicas é beneficeinte,ele ajuda os alunos que estudaram nessas entidades a terem um futuro de qualidade como ter a oportunidade de estudar na UFES uma das melhores faculdades de nosso estado. Mas também há as controverversias como o sistema de cotas para os negros.No Brasil onde o indice de pessoas de outras etinias é muito grande não há como privar alguns por causa de sua cor.

Mayra 3ºM06

Unknown disse...

O sistema de cotas deve na minha opinião ser obrigatório,pq as pessoas estudam a vida toda numa escola publica,tem que ter o direito de fazer uma faculdade digna e legal.O governo nunca investiu no ensino publico,por isso fica muitoo dificil um aluno(a)de escola publica competir com um aluno de escola particular.
EDCHIRLEY
3M4

Unknown disse...
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Unknown disse...

Por uma lado, o sistema de cotas realmente ajuda os estudantes de escola pública a entrar em uma faculdade, mas por outro lado, também concordo que lhes diz inferior ao aluno de escolas particulares, que concerteza estão mais preparados para enfrentar o vestibular. Acho que se o governo melhorasse a educação, não seria necessário esse sistema, acabando também com o preconceito que infelizmente é real.

Moniqui Dias 3m01

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

As cotas da universidade é o inicio de uma reforma na educação,porém,o governo começou de forma errada.Deveria começar uma reestruturação no ensino primário que é bastante deficiente.
As escolas particulares se sentem prejudicados e não acreditam que temos potencial suficiente para entrar numa universidade federal. Nos últimos anos, essas universidades publicas eram ocupadas por pessoas,na maioria, da classe média e alta.
Enquanto,o estudante de escola publica tinha poucas esperanças de fazer um curso de nivel superior,pois,não tinha e não tem grande apoio da educação em geral e da sociedade.As cotas trouxeram um gás para que o aluno possa se sentir mais próximo da universidade.
É preciso que confie em nós- alunos de escola publica- nos dando um voto de confiança,pois temos condições intelectuais de competir com qualquer um numa vaga que possamos nos tornar em próperos profissionais.


ANDRESSA F. RIBEIRO - 3M2

Unknown disse...

Eu concordo com o sistema de costas pois quem sempre estudou em escola pública tem a oportunidade de ter um estudo melhor não so alunos de escola particular tem esse direito mais tem que acabar com o preconceito pois alunos de escola particular muitas vezes se acham melhor que os da rede pública
Débora Cristina 3M06

526 disse...

O sistema de cotas e bom de um lado e ruim do outro.seria melhor se o governo melhore-se o ensino desde de o fundamental para que a disputa seja por igual.

LUle Lopes Rocha
3M01

Maria Eduarda disse...

O sistema de cotas das universidades é uma grande ajuda para as pessoas do ensino de rede publica, mas ao mesmo tempo atrapalha pois as pessoas que não precisam entrar na universidade pelas cotas acabam se achando superiores aquelas que entraram pelas cotas.
O que deve melhorar não é a porcentagem de cotas para a rede publica, e sim o ensino publico para nós podermos competir com as escolas de ensino particular.
Maria Eduarda 3°M06

Jayne disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Jayne disse...

Pra mim,o sistema de cotas só serve para desviar o foco da péssima educação oferecida pelo governo.
Afinal,mesmo sendo disponibilizadas 50% das vagas,a grande maioria não é oculpada por que o aluno não chega nem a atingir a pontuação mínima para isso.
Se o governo disponibilizou as cotas é por que ele tem consciência de que o ensino oferecido por ele nem se compara ao ensino oferecido nas escolas particulares, desde a sua base.
Portanto para mudar esse quadro a mudança deveria começar na base da educação para termos um ensino de qualidade desde pequenos e assim poder competir de forma igualitária.


Jayne,3° M05

Unknown disse...
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Unknown disse...

Cotas palavra temida pelos alunos da rede particular e para alunos da rede pública,a palavra mais apreciada.
Concorrer uma vaga numa universidade sem o auxilio das cotas,seria injusto pois alunos da rede publica veem tendo uma educação precária desde seu inicio escolar.
Cotas para negros é uma divida pessoal que o país tem com estes,é por isso é preciso manter.
Só poderíamos deixar as cotas de lado se
a educação publica mudasse imediatamente.
Ariadne malheiros soares
3°m 1

Unknown disse...
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Unknown disse...

Apesar do preconceito não declarado
eu concordo com o sistema de cotas,pois ajuda o aluno da rede publica a entrar na universidade.
O estudante cotista estudará com estudantes de escolas particulares quando ingressar na universidade,o que ocorre e que o aluno pode sofrer preconceito dos outros por ser cotista,e as vezes até dos professores que não vão ligar se ele está aprendendo ou não,simplesmente vão passando matéria e ele terá de "se virar" para tomar nota.
Mais ainda assim o aluno pode se mostrar capaz.E independentemente do que os outros pensam, pode se fazer, até superior a um aluno de escola particular.


Priscila,3°M "01"

Unknown disse...

A verdade é que os alunos de escola particular estão mais bem preparados que os de escola pública, pois o governo ainda precisa de melhorias na educação.Sendo assim eu concordo com o sistema de cotas para que o aluno de escola púplica tenha direito a uma faculdade dígna.

Andressa de Oliveira 3M2

Unknown disse...

O sistema de cotas é a forma mais fácil de entrada dos alunos da escola pública nas universidades federais.Mas, será esse meio a forma mais correta? não estariamos favorecendo alguns em detrimento da capacidade dos outros de passarem no vestibular?
A grande realidade seria melhorar as bases do ensino, bem como o ensino médio para as pessoas terem capacidade de entrar na universidade.

Heleana disse...
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Heleana disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Heleana disse...

Todo o jovem tem o direito de estudar e viver dignamente.
O sistema de cotas é um projeto interessante para um governo que toma medidas amenizadoras e para pessoas que não tem um conhecimento mais amplo sobre o assunto, pessoas iludidas com uma proposta de uma ilusão de melhorar a educação brasileira. Cotas especiais para distinção racial de forma alguma deve existir, o mais aceitável seria o fornecimento de cotas para alunos de escola pública, pois independente da raça ou descendência um aluno que estuda tem capacidade de ingressar em uma faculdade mesmo que seja concorrida. O que diferencia um aluno que teve formação em instituições de ensino publico de um aluno que teve formação em um ensino particular, é basicamente o ensino e o conteúdo, o ensino publico ainda esta em processo retardado quando se trata de conteúdo. De fato um aluno que estuda em escola particular está à frente em questão de conhecimentos, mas por outro lado podemos pensar, se um aluno estuda em escola particular, provavelmente ele tem condições de pagar uma faculdade do mesmo gênero. Essa afirmação é coerente, mas as pessoas podem escolher o que querem e o mundo sempre foi e sempre será um jogo concorrido, onde só ganham os melhores. Sou a favor de uma revisão no ensino publico, onde devem ser revisadas propostas, ocorrendo melhoramentos principalmente na qualidade de ensino, para que de fato um aluno de escola pública tenha uma boa formação, pois não é tapando o sol com a peneira que o problema será resolvido. A base da educação é tudo, se um aluno seja ele qual for não tiver uma boa base educacional, apenas estaremos formando péssimos profissionais, e profissionais ruins não se inserem no mercado de trabalho. Isso forma um efeito em cadeia, e mostra que se não investirmos em uma educação básica de qualidade, estaremos assim contribuindo para o retardamento do desenvolvimento que pode chegar à escala mundial.

Unknown disse...

Os advogados do partido ressaltam que estão sendo violados diversos preceitos fundamentais estabelecidos pela Constituição Federal de 1988. São eles: os princípios republicano (artigo 1º, caput) e da dignidade da pessoa humana (inciso III); dispositivo constitucional que veda o preconceito de cor e a discriminação (artigo 3º, inciso IV); repúdio ao racismo (artigo 4º, inciso VIII); Igualdade (artigo 5º, incisos I), Legalidade (inciso II), direito à informação dos órgãos públicos (XXXIII), combate ao racismo (XLII) e devido processo legal (LIV). O DEM assevera que acontecerão danos irreparáveis se a matrícula na universidade for realizada pelos candidatos aprovados com base nas cotas raciais, "a partir de critérios dissimulados, inconstitucionais e pretensiosos da Comissão Racial". "A ofensa aos estudantes preteridos porque não pertencem à raça "certa" é manifesta e demanda resposta urgente do Judiciário.
Por tanto, da Justiça Federal quanto da estadual, suspendam imediatamente todos os processos que envolvam a aplicação do tema cotas raciais para ingresso em universidades, até o julgamento definitivo da ADPF, "ficando impedidos de proferir qualquer nova decisão que, a qualquer título, garanta o acesso privilegiado de candidato negro em universidade em decorrência da raça". Assim, requer que sejam suspensos, com eficácia ex tunc (retroativa), os efeitos de qualquer decisão que tenham garantido a constitucionalidade das cotas raciais implementadas pela Universidade de Brasília.Assim vimos que as leis brasileiras entram em conflito.
Moises 3ºM6

Rayani Guedes disse...

Lógico que é beneficiado pela é cota já é bom começo pra entrar na universidade. Mas isso seria uma forma de exclusão, pois beneficia pessoas negras, aluno da rede publica. Assim o aluno da rede publica não se esforçam o suficiente porque já tem uma vantagem a mais na universidade, pois todo o aluno tem sim a mesma capacidade, e não porque um estuda na rede publica e o outro na rede particular que eles não concorrer a uma vaga, e bom existir essa forma de competição, pois assim ela será justa e igual.

Lorena disse...
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Lorena disse...

Com o sistema de cotas, de uma certa forma, cria uma exclusão dos alunos que queiram entrar na faculdade, pelo fato de terem conseguido uma vaga na Universidade pelo sistema de cotas.Por outro ângulo, com o sistema de cotas, seria uma forma de aqueles alunos que não tiveram uma boa oportunidade de estudar, consigam ter um futuro promissor.Realmente é um caso a se analisar com bastante atenção.Mais pelo meu ponto de vista, seria a favor.

3 m06

bernauana disse...

Sou contra e a favor!
Por um lado ajuda, por outro gera comodidade de nossa parte, pois antes todos estudantes disputavm de igual para igual, e os estudantes de escolas publicas não se acomodavam por nada, procuravam estudar o maximo possivel para passarem em uma universidade particular ou federal, era possivel por esse meio mostrar que escolas pubicas eram tão capazes como as privadas.
Hoje com o sistema de cotas quase não nos esforssamos pra estudar e por esse metódo de escvolha mostra que o ensino publico é falho e cheio de buracos. Esta certo que nã podemos disputar com alunos do Nacional, Darwin, entre varias outras, mas é pelo fato de não nos aplicar-mos em busca de nossos ideais!
Bernauana 3ºM01

Unknown disse...

Fazer uma oposição as cotas é muito fácil para pessoas que tiveram sua vida ganha desde criança, quem sabe que mesmo se não conseguir passar ne provas para Universidades, terá um pai ou mãe para bancar uma. As cotas apenas dá oportunidade para pessoas que não tiveram, e só quem passa pelo preconceito de ser de escola pública, ou negro ou índio etc., é que sabe como é chato ser menosprezado por pessoas que sempre tiveram tudo. Apenas estamos tendo direito a uma oportunidade que muitos tiveram a vida inteira, por isso sou a favor das cotas, consciente de que para ter essa oportunidade tem que merecer, e isso é visto quando se entra na universidade, e deparamos com nosso próprio conhecimento, tendo que competir não com os outros mas com nós mesmos.
Ana paula 3M-01

Unknown disse...

acho que se o governo investisse o suficiente na educação de nosso país, não teria necessidade de ser separado QUOTAS para alunos da rede pública. é o mesmo que dizer que somos burros e incopetentes e precisamos de ajuda para poder cursar uma universidade!

3°M5

Wagner Rosário disse...

É um absurdo o Brasil aprovar o sistema de cotas.Trata-se não apenas de uma discriminação racial, mas determinantemente social. Tipo, primeiro erro é que não existe raça pura no Brasil; segundo a discriminação racial, já inicia-se no momento da inscrição para o vestibular, onde se opta por uma "cor" ou "raça"; terceiro, essa discriminação só à porque o sistema de ensino publico é muito falho. A unica forma é re-estruturando o ensino no Brasil.

Wagner 3° M 05

André de Aguiar disse...

As cotas podem ser comparadas à uma faca de dois lados.
Por um lado, ajuda aos estudantes da rede pública a ingressar numa faculdade, mas, por outro lado acaba acostumando-os a ter sempre um jeito mais fácil de conseguir os méritos. É o famoso "jeitinho brasileiro" que ajuda aparentemente, mas apenas nisso.

André de Aguiar - 3°M06

Karoline disse...

o sistema de cotas é uma maneira de excluir algumas pessoas dos demais e acaba gerando um preconceito.As cotas sendo como um tipo de exclusão social se torna ruim , pois a pessoa acaba sendo deixada de lado ao ver de outras e não aceita críticas. Cotas não deveriam existir e sim o que deveria ser implantado é um método de que todos alunos da rede pública ou particular conseguissem entrar na faculdade de um modo mais fácil sem muita burocracia , a conscientização das pessoas tambem seria bom pois cotas envolve toda uma sociedade seja ela beneficiada ou não pelo sistema.

Karoline disse...

esqueçi de colocar minha série. rs
KAROLINE RAMOS 3°M06

Anônimo disse...

Na minha opinião é justo esse sistema de cotas porque esse sistema está aí para ajudar quem não tem condições de pagar uma faculdade,só acho que o aluno da rede pública deveria ser melhor preparado, para ter condições de disputar de igual para igual uma vaga com um aluno da rede particular.

Marcos Vinicius 3°M01

Unknown disse...

Eu acho justo o sistema de cotas nas universidades, pois o sistema publico de educaçao deixa a desejar em sua qualidade. Deixara de ser injusto, em minha concepçao, quando o enisno publico se equiparar aos sistemas de outros paises, ou aos de instituiçoes particulares.
Gabriela, 3M6

J.W disse...

Esse assunto é bem polêmico, tem pessoas que são a favor e outras que são contra. É como se excluisse um certo grupo às vezes, como se ele não fosse capaz de conseguir algo sem ajuda. Sem contar que as cotas "tiram" as vagas de pessoas que realmente estão preparadas.
Entre alguns tipos de cotas, as mais faladas são as cotas para negros e para estudantes de escola pública.
As cotas para negros são um pouco sem fundamentos, já que a maioria dos brasileiros tem sangue negro nas veias, e é ridículo classificar alguém pela cor, de certa forma é uma maneira de preconceito.

Juliana Mendes 3ºM3

marcelia disse...

E uma grande ajuda para o ensino da rede publica, mas há pessoas que não dão valor a este direito.
Para melhorar devemos nos empenhar nos estudos para que sejamos realmente merecedores deste direito.

Unknown disse...

acho que quem estudou em colégio público e se acha inferior aos que estudaram em colégio particular é a favor das cotas